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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

ID Vieirense comemora 65º aniversário

O Industrial Desportivo Vieirense comemorou, no passado dia 22 de Dezembro, o seu 65º aniversário. Durante o jantar convívio, que reuniu associados e amigos do clube, foram distinguidas as figuras da época 2010/2011 e agraciados os sócios com 25 anos de filiação

De acordo com Isabel Gonçalves, presidente da direcção do Industrial Desportivo Vieirense, o clube resolveu galardoar os atletas, e não só, que ao longo da época transacta mais se entregaram à agremiação da Vieira, e que foram:


Sérgio Letra: futebol sénior
Luís Fèteira: futebol júnior
David Ferreira Gonçalves: futebol juvenil
Ricardo Neto: futebol iniciado
Sofia Vicente: futebol infantil
Rui Leal Ferreira: treinador
José Soares: director
Tiago Ribeiro: funcionário
Anabela Natário: seccionista
Ana Claudia Pires: patinagem artística
Tânia Mendes: natação
Mariana Seiça: atletismo
Afonso Henriques: sócio.

Poupar é palavra de ordem


Em declarações ao JMG, Isabel Gonçalves falou dos seus desejos para 2012: “manter a política de contenção orçamental, de forma a ser possível a sustentabilidade do Clube, dar continuidade aos melhoramentos de infra-estruturas, manter as equipas nos mesmos níveis desportivos atingidos na época 2010/2011, em todas as modalidades, desde o futebol, patinagem, natação e atletismo”.

Considerando que se trata de desejos “simples, honestos e exequíveis”, a presidente do clube pretende ainda “gerir a piscina municipal de Vieira de Leiria com sucesso e, acima de tudo, fazer todos os esforços para que todos os agentes desportivos, e outros, se sintam felizes e em família no Industrial Desportivo Vieirense. Se tudo isto for conseguido, como espero, serei uma presidente feliz!”, rematou.

A dirigente lembrou também, e a propósito das infra-estruturas do clube, que a 18 de Dezembro foi inaugurada a bancada de sócios com assentos.


in Jornal da Marinha

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Filipa Ruivo invicta

As Piscinas Municipais de Silves acolheram, entre os dias 2 e 4 de Dezembro, a realização dos Campeonatos Absolutos de Portugal para juniores e seniores. Participaram nas provas 372 atletas em representação de 55 clubes
A classificação final foi obtida no conjunto dos dois escalões (juniores e seniores), o que terá acabado por condicionar a subida ao pódio, ao colocar frente a frente juniores de 14 anos e seniores de 22 e 30. Mesmo assim, e com apenas três meses de júnior, a jovem Filipa Ruivo esteve em grande nível, disputando cinco finais, conseguindo o 4º lugar nos 400m livres; o 5º posto nos 800m livres; o 5º lugar nos 400m estilos; e a 8ª posição nos 200m bruços e 200m estilos. Em juniores a nadadora do Desportivo Náutico da Marinha Grande (DNMG) obteve seis primeiros lugares. Os tempos obtidos resultam em recorde distrital nos 200m livres, recorde distrital absoluto nos 400m livres e 800m livres.
Realce ainda para a prestação dos jovens Ana Mónica, Daniel Sousa, Cátia Clara, Margarida Duarte e Joana Domingues. A orientação técnica foi da responsabilidade de Pedro Lopes.


Jornal da Marinha Grande

sábado, 12 de novembro de 2011

José Maia: “Basquetebol corre sérios riscos de sobrevivência na região”

Começa este fim de semana o Campeonato Nacional de Basquetebol CNB2. O Sporting Clube Marinhense é o único representante da região, sento também a única equipa sénior da região a atuar nos campeonatos nacionais. 
O primeiro jogo é amanhã, sábado, com o UFB, no pavilhão da Embra, pelas 16 horas. José Maia é o treinador da equipa e diz ao REGIÃO DE LEIRIA estar receoso sobre o futuro da modalidade na região.

REGIÃO DE LEIRIA – Concluíram o campeonato na época passada em sexto lugar. Quais são as vossas apostas para esta época?
José Maia – Sim, acabamos o último campeonato em sexto lugar, mas penso que o último campeonato foi mal elaborado por parte da Federação Portuguesa de Basquetebol. Penso que, este ano, podemos obter uma melhor classificação no final da época regular e  lutar para o apuramento da fase final. Na sequência da desistência de alguns clubes na região, a possibilidade de escolhas do nosso plantel aumentou. Atualmente temos 16 a 18 jogadores capazes de jogar a um nível bom.

Ser a única equipa da região nos campeonatos nacionais seniores dá-vos uma responsabilidade maior?
Sentimos a mesma responsabilidade de sempre, ser a única equipa representativa da região apenas pode refletir uma maior motivação, pois representamos uma zona onde a modalidade está a desaparecer sendo este o reflexo de um país em crise..

A formação é um pilar importante no vosso trabalho?
Sim, é de extrema importância a formação tendo em conta que a nossa equipa sénior é composta por 50% dos jogadores que pertenceram às nossas escolas de formação. Com um contexto muito complicado a nível nacional é muito difícil conseguir pessoas que colaborem na formação dos jovens.

A desistência de várias equipas esta época evidencia que a modalidade também não escapa à crise. Quais são as principais consequências para o SC Marinhense? E para a modalidade?
É com muita desilusão que vemos o basquetebol na região a degradar-se na sequência de vários factores que impossibilitam alguns clubes de se inscrever na competição. O aumento do preço das inscrições, as deslocações e as arbitragens têm um peso cada vez maior  e impossibilitam  outros clubes poderem participar nesta competição. A não existência de clubes na região agrava os custos do clube, tendo de efetuar deslocações mais longas e mais dispendiosas. Quanto a modalidade corre sérios riscos de sobrevivência no escalão de seniores na região.

Região de Leiria

segunda-feira, 18 de julho de 2011

UD Leiria constrói três relvados sintéticos na Marinha Grande

A União de Leiria vai jogar as próximas três épocas no Estádio Municipal da Marinha Grande, comprometendo-se a construir três relvados sintéticos para clubes daquele concelho, anunciaram hoje a câmara e a SAD do clube da Liga de futebol.
Em conferência de imprensa, o presidente da Câmara da Marinha Grande, Álvaro Pereira, salientou que só aceitou negociar com a SAD da União de Leiria, depois de ter a garantia que o entendimento entre a SAD e a Leirisport, empresa municipal que gere o estádio de Leiria, era «impossíve».
Segundo o autarca, a condição exigida para permitir à União de Leiria a utilização do estádio municipal foi a construção de campos relvados para os três clubes do concelho.
«No primeiro ano será assinado um protocolo com o Atlético Clube Marinhense e a SAD, no segundo ano será a vez da construção de um campo para o Grupo Desportivo “Os Vidreiros” e no terceiro ano a União de Leiria compromete-se a construir um sintético para o Clube Desportivo da Garcia», explicou Álvaro Pereira.
O director-geral da SAD, Jorge Alexandre, adiantou que cada campo custará cerca de 100 mil euros, o que será «mais barato» que o valor exigido pela Leirisport para jogar no Estádio Municipal de Leiria. O contrato de utilização do estádio de Leiria previa o pagamento de 17.500 euros por jogo, mais 500 euros por cada treino extra.
O protocolo entre a Câmara da Marinha Grande e a SAD da União de Leiria será redigido terça-feira pelos advogados de ambas as partes e prevê a utilização do relvado principal e do campo sintético do estádio municipal as vezes que forem necessárias sem custos adicionais.
«Vamos ter o nosso quartel-general na Marinha Grande. Só o facto de não termos de andar a treinar em campos diferentes, a gastar dinheiro com as viagens e com o aluguer dos campos já justifica. Sentir que temos uma casa, onde não somos mal-amados, já vale tudo», acrescentou Jorge Alexandre.
O responsável pela SAD garantiu que a União de Leiria vai «honrar o acordo», até porque «estes valores não têm nada a ver com os valores incomportáveis pedidos pela Leirisport», lembrou.
A exploração do espaço publicitário e as bilheteiras na Marinha Grande ficam sob a responsabilidade da União de Leiria. A Liga de Clubes já visitou o estádio, que terá de sofrer «pequenos ajustes» para cumprir os regulamentos, adiantou Álvaro Pereira.
Com uma capacidade para cerca de sete mil pessoas, a Liga permite nos jogos com os clubes que registam maior audiência a utilização de uma bancada amovível, aumentando o número de lugares para cerca de 15 mil pessoas.


Jornal Sol
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