Ac Marinhense 1
David Santos, Tiago Letra, José Ricardo (Cap.), João Couto, Gonçalo Veloso (Gonçalo Coelho, 63 min.), Pedro Coelho, Mário Vigia, Francisco Mota (Marcos Santos, 40 min.), Bruno Godinho, João Carlos, António Luís (André Gil, 80+1 min.).
Não jogaram: Leandro Neto, Diogo Vicente, Ricardo Fernandes, Samuel Neto.
Treinador: Sérgio Querido.
David Santos, Tiago Letra, José Ricardo (Cap.), João Couto, Gonçalo Veloso (Gonçalo Coelho, 63 min.), Pedro Coelho, Mário Vigia, Francisco Mota (Marcos Santos, 40 min.), Bruno Godinho, João Carlos, António Luís (André Gil, 80+1 min.).
Não jogaram: Leandro Neto, Diogo Vicente, Ricardo Fernandes, Samuel Neto.
Treinador: Sérgio Querido.
Adjunto: Flávio Damásio
Delegado: Roberto Fernandes
CF ‘Os Repesenses’ 1
Fernando, Chico Leão, Picaré, António, Didi, Kiko (Cap.), Ramalho (Chico, 76 min.), Gabi, Miguel (Ari, 52 min.), Rafael, João Silva (Rafael, 80 min.).
Não jogaram: Alex, Ricardo, Delfim.
Treinador: José Barbosa.
Estádio Municipal da Marinha Grande.
Espectadores: 200.
Árbitro: Hugo Pires (Leiria). Auxiliares: Pedro Figueiredo e Marco Silva.
Ao intervalo: 0-1.
Golos: 0-1, Gabriel (5 min.); 1-1, Marco Santos (76 min.).
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Didi (35 e 80+3 min.), Ramalho (75 min.).
Perante um Marinhense algo apático e intranquilo, foi o Repesenses quem entrou melhor no jogo e, logo num dos seus primeiros lances de ataque, chegou mesmo chegar à vantagem num cruzamento de João Silva que Gabriel, com toda a calma do mundo, aproveitou para fazer o 0-1.
Em vantagem no marcador, e impondo um futebol apoiado e consistente, a equipa do Repesenses foi continuando a dominar o jogo, e por muito pouco não ampliou a sua vantagem (25 min.), na sequência de um livre na esquerda, com Gabriel a obrigar David Santos a uma defesa muito apertada para canto.
Apesar de esforçado, as coisas tardavam em sair bem ao Marinhense que esbarrava sempre num bem organizado e compacto meio campo do Repesenses, que cortava invariavelmente as tentativas da equipa da Marinha Grande em sair para o ataque, pelo que o resultado ao intervalo era de inteira justiça.
Para a segunda parte, o AC Marinhense entrou mais forte e objectivo, beneficiando de um lance de muito perigo: bola lançada para a área do Repesenses, com um defesa a hesitar, com a bola a sobrar para Pedro Coelho que, em excelente posição, acabou por desperdiçar e rematar para fora.
O mesmo Pedro Coelho, aos 63 min., e na marcação de um canto directo bastante traiçoeiro, colocou Fernando à prova, mas este, atento, conseguiu defender. O Marinhense não desistia de chegar ao empate, e Marco Santos, aos 72 min., teve um excelente lance individual no interior da área do Repesenses, permitindo, no entanto, a Fernando uma excelente defesa para canto. Ficava o aviso.
Foram precisos apenas mais cinco minutos para Marco Santos chegar mesmo ao golo do empate: bola lançada em profundidade, com Marco Santos a ganhar em velocidade e, à saída de Fernando, em esforço, fazer o 1-1 final.
Resultado justo, já que depois de uma primeira parte em que o Repesenses dominou e foi sempre mais forte, na etapa complementar o AC Marinhense entrou melhor, jogando de uma forma mais objectiva e tendo conseguido chegar ao golo através de um lance individual de Marco Santos, que assim pôs justiça no marcador já bem perto do apito final.
Quanto à arbitragem de Hugo Pires e seus pares, estiveram simplesmente irrepreensíveis e sem uma única falha de maior que se lhes possa apontar.
CF ‘Os Repesenses’ 1
Fernando, Chico Leão, Picaré, António, Didi, Kiko (Cap.), Ramalho (Chico, 76 min.), Gabi, Miguel (Ari, 52 min.), Rafael, João Silva (Rafael, 80 min.).
Não jogaram: Alex, Ricardo, Delfim.
Treinador: José Barbosa.
Estádio Municipal da Marinha Grande.
Espectadores: 200.
Árbitro: Hugo Pires (Leiria). Auxiliares: Pedro Figueiredo e Marco Silva.
Ao intervalo: 0-1.
Golos: 0-1, Gabriel (5 min.); 1-1, Marco Santos (76 min.).
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Didi (35 e 80+3 min.), Ramalho (75 min.).
Perante um Marinhense algo apático e intranquilo, foi o Repesenses quem entrou melhor no jogo e, logo num dos seus primeiros lances de ataque, chegou mesmo chegar à vantagem num cruzamento de João Silva que Gabriel, com toda a calma do mundo, aproveitou para fazer o 0-1.
Em vantagem no marcador, e impondo um futebol apoiado e consistente, a equipa do Repesenses foi continuando a dominar o jogo, e por muito pouco não ampliou a sua vantagem (25 min.), na sequência de um livre na esquerda, com Gabriel a obrigar David Santos a uma defesa muito apertada para canto.
Apesar de esforçado, as coisas tardavam em sair bem ao Marinhense que esbarrava sempre num bem organizado e compacto meio campo do Repesenses, que cortava invariavelmente as tentativas da equipa da Marinha Grande em sair para o ataque, pelo que o resultado ao intervalo era de inteira justiça.
Para a segunda parte, o AC Marinhense entrou mais forte e objectivo, beneficiando de um lance de muito perigo: bola lançada para a área do Repesenses, com um defesa a hesitar, com a bola a sobrar para Pedro Coelho que, em excelente posição, acabou por desperdiçar e rematar para fora.
O mesmo Pedro Coelho, aos 63 min., e na marcação de um canto directo bastante traiçoeiro, colocou Fernando à prova, mas este, atento, conseguiu defender. O Marinhense não desistia de chegar ao empate, e Marco Santos, aos 72 min., teve um excelente lance individual no interior da área do Repesenses, permitindo, no entanto, a Fernando uma excelente defesa para canto. Ficava o aviso.
Foram precisos apenas mais cinco minutos para Marco Santos chegar mesmo ao golo do empate: bola lançada em profundidade, com Marco Santos a ganhar em velocidade e, à saída de Fernando, em esforço, fazer o 1-1 final.
Resultado justo, já que depois de uma primeira parte em que o Repesenses dominou e foi sempre mais forte, na etapa complementar o AC Marinhense entrou melhor, jogando de uma forma mais objectiva e tendo conseguido chegar ao golo através de um lance individual de Marco Santos, que assim pôs justiça no marcador já bem perto do apito final.
Quanto à arbitragem de Hugo Pires e seus pares, estiveram simplesmente irrepreensíveis e sem uma única falha de maior que se lhes possa apontar.