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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

I Gala Sport Lisboa e Marinha - 30 de Setembro


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Futebol: Juniores do AC Marinhense vencem em Alverca


Campo do Complexo Desportivo do FC Alverca
Árbitro: Sérgio Lobo (Setúbal). 
Auxiliares: Marco Caseiro e Nuno Morais.
Espectadores: 180.

FC Alverca 2
Tiago Mota, Alcarva, João Pessoa, Ricardo (Montóia, 67’), Tiago J. Teixeira, Apolinário, Francisco (Antonio Sá, 32’), Cassamá, Tiago Teixeira, Bacalhau, Rui Batista (Tipote, 20’). 
Não jogaram: Canter, Bruno, Teixeira, Hugo Nunes, João Ricardo.
Treinador: Tiago António.

AC Marinhense 3
Jorge Francisco, João Teles (Isaac, 63’), José Miguel (c), Dilan, Coelho, Vítor Duarte, Fábio, João Luís (Tomás, 62’), Marcelo (Ricardo, 56’), António, Edgar. 
Não jogaram: Gonçalo, Pedro Rodrigues, João Ferreira, Carpinteiro.
Treinador: Rui Bandeira.

 Ao intervalo: 0-2.
Golos: 0-1 Coelho (13’); 0-2 Vitor Duarte (21’); 1-2 Rodrigo Alcarva (50’); 1-3 Fábio (63’); 2-3 Cassamá (76’).
Disciplina: Amarelo a Dilan (19’), Apolinário (40’), Vitor Duarte (70’ e 74’), Jorge Francisco (75’).

O AC Marinhense deslocou-se a Alverca onde venceu, com justiça por 2-3, num desafio com duas partes distintas.
A equipa vidreira entrou forte no encontro e surpreendeu o adversário com a sua agressividade. Organizada, exerceu desde o início uma pressão alta que por um lado 'matava à nascença' as iniciativas do Alverca e, por outro, proporcionou ao Marinhense o domínio do desafio. Desta forma, adivinhava-se o golo e o primeiro sinal de perigo foi dado por Coelho que que isolou-se, mas, na cara de Tiago Mota, rematou à figura.
No minuto seguinte, Coelho marcou mesmo. Foi na sequência de um canto, executado por João Luís, que o avançado se redimiu e, num forte remate à entrada da área, fez um golo de belo efeito.
Pouco depois, o Marinhense voltou aos golos. O mesmo João Luís bateu um livre da direita para o segundo poste onde Vítor Duarte viu o seu esforço compensado quando fez o 0-2.
Com o jogo aparentemente controlado, o Marinhense viu o Alverca aparecer transfigurado no segundo tempo, com os homens da casa a reduzirem quando Rodrigo Alcarva, no coração da área, desviou subtilmente um remate de João Pessoa e enganou Jorge Francisco.
Nesta fase, o Marinhense apostava as suas fichas no contra-ataque e foi assim que chegou a novo golo quando Fábio bateu um livre de forma superior, contando com a colaboração do guarda-redes da casa.
Parecia estar resolvido o encontro, mas em dois minutos tudo se alterou quando o Marinhense ficou reduzido a dez jogadores por expulsão de Vítor Duarte. De seguida, Rodrigo Alcarva sofreu falta na área e o árbitro marcou grande penalidade. Cassamá converteu o castigo máximo, voltando a registar a diferença mínima.
A partir daqui, o Alverca procurou chegar ao empate e, a jogar com mais um jogador, obrigou o Marinhense a mostrar que sabia defender. Foi no seu espírito de equipa e na sua capacidade de sofrimento que o Marinhense conseguiu manter o resultado e garantir a vitória.
A equipa de arbitragem efectuou um trabalho regular e sem influência no resultado.|


Texto: Paulo Daniel - Diário de Leiria
Foto: Paula Marina

Futebol: Juvenis do AC Marinhense impotentes para travar Sacavenense


Campo da Portela, Marinha Grande
Árbitro: Gonçalo Nunes (Coimbra). 
Auxiliares: Mário Santos e Marco Silva.
Espectadores: 100.

AC Marinhense 0
André Ramos, João Almeida, Filipe Santiago, Gui Serrão (c), Willian (Rodrigo Pereira, 58'), Varela, Pedro Pereira (Alexis, 59'), Bruno, Mouzinho, Rudy, Pedro Nascimento (Rúben Brilhante, 50'). Não jogaram: Cardoso, Leandro, Ricardo, António
Treinador: Vítor Duarte.

SG Sacavenense 2
Manuel, Afonso Mariano (c), Pedro Ganchas, Baldé, Vasco Rodrigues, Francisco Pires, Pedro Pinto (David Ribeiro, 70'), Sardinha (Mauro, 75'), Samba So, Cassama (Pedro Ribeiro, 80'), Felizardo.
Não jogaram: José Assunção, Enzo Costa, Daniel Gondor, Maldonado.
Treinador: Tomás Morais.

Ao intervalo: 0-1.
Golos: 0-1 Vagner Cassama (33'), 0-2 Samba So (50').
Disciplina: Amarelo a Pedro Nascimento (15'), Gui Serrão (55'), Francisco Pires (70').

O Sacavenense conseguiu uma vitória justa na Marinha Grande mostrando ser uma equipa equipa mais experiente, perante um Marinhense que fez pela vida, mas que ainda assim não conseguiu um resultado positivo.
O jogo começou equilibrado, e se a equipa de Sacavém foi tendo mais bola, por outro lado o Marinhense foi mostrando uma boa organização defensiva, procurando lançar rápidos contra-ataques, em que Bruno era sempre uma seta apontada à baliza adversária.
Foi assim aos 15', quando Bruno ganhou em velocidade sobre dois defesas e, com um remate espontâneo, obrigou Manuel a uma defesa apertada. Ainda assim, paulatinamente a equipa forasteira foi ganhando algum domínio, e com Vagner Cassama e Samba So bastante activos no seu ataque, começou a chegar com mais perigo junto da baliza de André Ramos.
Aos 26', Samba So deixou o aviso, com um bom remate para defesa segura de André Ramos, até que, aos 33', o Sacavenense chegou à vantagem quando Rodrigo Felizardo serviu Samba So que, em boa posição, não conseguiu o remate, mas a bola acabou por sobrar para Vagner Cassama que abriu o activo. Pouco depois, Vagner Cassama, dispôs novamente de uma boa oportunidade de golo, mas o remate acabou por sair por cima da baliza.
A etapa complementar começou com um Marinhense à procura de anular a desvantagem e, aos 46', Pedro Nascimento desviou de cabeça um cruzamento, e obrigou Manuel a uma defesa apertada para canto. Na resposta, na sequência de um livre, Samba So apareceu sozinho, e facilmente ampliou a vantagem.
A partir daqui, o Marinhense foi procurando reagir, mas pela frente encontrou uma bem organizada equipa do Sacavenense que, privilegiando uma boa rotação de bola, foi conseguindo controlar o jogo da forma que pretendia.
Arbitragem regular do trio que viajou de Coimbra.|


Texto e foto: Pedro Almeida - Diário de Leiria

Futebol: Iniciados do AC Marinhense permitem reviravolta do Cartaxo

Estádio Municipal do Cartaxo
Árbitro: Pedro Tomás (Coimbra). 
Auxiliares: Ricardo Vinagre e Nuno Guerra.

SL Cartaxo 2
Alexandre, Vasco (João Dias, 35'), José Dias, Nogueira, Marecos, Durão, Miguel Sousa (c), António Dias (João Lage, 68'), Sobral (Fonseca, 35'), Soares (Tavares, 35'), Carvalho (Tomás, 65'). 
Não jogaram: Varela, João Oliveira.
Treinador: João Maximiano.

AC Marinhense 1
Afonso, Zé (Leal, 60'), J. Vitor (Vieira, 60'), Costa, Caçador, Rosa (Sousa 35'), Filipe (João Carlos, 35'), Pinto, Grilo, Guilherme, Dinis (c). 
Não jogaram: Quinta, Flávio, Pulguinha.
Treinador: Bruno Evangelista.

Ao intervalo: 0-0.
Golos: 0-1 João Carlos (45’), 1-1 Bernardo Durão (48`), 2-1 António Dias (55`).
Disciplina: Amarelo a Guilherme.

Quem se deslocou ao Estádio Municipal do Cartaxo, deu por bem utilizado o seu tempo, num jogo em que o AC Marinhense esteve em vantagem, mas acabou por permitir a reviravolta da equipa da casa (2-1), muito por culpa de um golo magistral de António Dias.
O jogo começou com o AC Marinhense por cima, conseguindo ter mais posse de bola, andando sempre mais perto da baliza do adversário. Destaque para um forte remate de Grilo, fora da área, parado apenas por uma excelente intervenção de Alexandre, que desviou para canto, indo a bola embater na trave antes de sair.
No Cartaxo, a nota de mais perigo veio por parte de António Dias, com um remate em posição frontal para uma defesa segura de Afonso. O jogo continuou com jogadas nas duas balizas, sendo sempre mais perigosa a equipa da Marinha Grande.
Na segunda parte, o jogo foi mais repartido, com o SL Cartaxo a conseguir mais incursões à baliza do adversário. No entanto, foi o Marinhense a marcar primeiro quando Guilherme cruzou para o cabeceamento certeiro de João Carlos.
Quando se poderia pensar que o resultado estava encaminhado, eis que a equipa da casa teve uma grande reação. Primeiro, na marcação de um canto directo, Afonso faz uma grande defesa, mas no lance seguinte, também de canto, Bernardo Durão cabeceou, fazendo o empate.
Pouco depois, numa grande jogada individual de António Dias, o avançado passa por vários adversários e atirou para um golo de belo efeito. Com o Cartaxo a vencer, o Marinhense quase sempre pelo irrequieto Guilherme, tentou ainda chegar ao empate, não o conseguindo.
Excelente arbitragem do trio de Coimbra.|

Texto e foto: Rui Pedro Dias - Diário de Leiria

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Futebol: Willian Santos é reforço no AC Marinhense

O AC Marinhense acaba de comunicar mais um reforço para a temporada que está prestes a começar. Trata-se de Willian Renzulli Santos, médio brasileiro de 23 anos, conta com passagens por Ponte Preta, Corinthians e Brongatino, no Brasil, antes de ingressar na equipa júnior em 2011/12 do Marítimo. Como sénior, representou a equipa do União de Tomar.

Foto: Site ACM

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Futebol: AC Marinhense ‘atropela’ Castelo de Vide

Campo da Portela, Marinha Grande
Árbitro: Rafael Formoso (Viseu).
Auxiliares: Hugo Marques e Rodrigo Macedo.
Espectadores: 280. 

AC Marinhense 7
Jorge Francisco, João Teles, José Miguel (c), Dilan, Edgar (Pedro Rodrigues, 58’), Vítor Duarte, Fábio (Carpinteiro, 58’), João Luís, Ricardo, Coelho, António (Tomás, 45’). Não jogaram: Gonçalo, Penela, Luís, Isaac.
Treinador: Rui Bandeira.

AD Castelo de Vide 0
Rodrigo, Pedro (c), Henrique, Daniel, David (Abel, 45’), Relvas, P.C., Neto, Galhofas (Galão, 77’), Rafael Tomé (J. Turibia, 70’), Miguel.
Não jogaram: Dedé, Xico, Pedro Varela, João Varela.

Ao intervalo: 4-0.
Golos: 1-0 Ricardo (6’), 2-0 António (8’), 3-0 Fábio (27’), 4-0 Coelho (43’), 5-0 Tomás (76’), 6-0 Ricardo (82’), 7-0 Carpinteiro (90´).
Disciplina: Amarelo a Abel (73’), P.C. (79’).

O AC Marinhense recebeu e venceu categoricamente a formação alentejana de Castelo de Vide por 7-0, num desafio de sentido único e cuja história se resume aos golos marcados.
A equipa da Marinha Grande entrou no encontro a ganhar. João Luís assistiu milimetricamente Ricardo que, tranquilamente e sem oposição, colocou a bola por cima de Rodrigo e abriu o marcador. Dois minutos depois, num lance dentro da área, Henrique tentou aliviar de qualquer maneira, mas o esférico sobrou para António que, de primeira, fez 0 2-0.
Não obstante o domínio que se fazia sentir pelos marinhenses, só perto da meia hora de jogo a equipa da capital do vidro voltou aos golos. Numa iniciativa individual, Coelho furou pela esquerda até à linha de fundo e centrou para a pequena área onde Fábio encostou para o fundo da baliza a premiar o excelente trabalho do seu colega de equipa.
Ainda antes do intervalo, foi de novo Coelho que após superar três adversários, rematou forte e colocado à entrada da área conseguindo um golo de belo efeito.
Em casa e a vencer confortavelmente, o AC Marinhense baixou a intensidade do jogo na segunda parte. O sector defensivo sobrava para as encomendas, e o técnico Rui Bandeira procurou dinamizar ainda mais o futebol ofensivo da sua equipa, alterando o seu esquema táctico e reforçando a sua linha da frente ao fazer saltar do banco Carpinteiro e Pedro Rodrigues. Não obstante o domínio avassalador, só a 15 minutos do final da partida o Marinhense voltaria a marcar e… por mais três vezes.
Primeiro foi Tomás que, com um excelente remate do meio da rua, surpreendeu o guarda-redes de Castelo de Vide. De seguida, o mesmo Tomás centrou da esquerda e Ricardo surgiu na pequena área para bisar. Em cima do apito final, foi Vítor que no seu meio-campo, colocou a bola em profundidade para as costas da defesa adversária, em que Carpinteiro executou o remate final num lance em que Rodrigo não ficou isento de culpas.
A equipa de arbitragem, que se deslocou de Viseu, efectuou um excelente trabalho.

Texto: Paulo Daniel - Diário de Leiria
Foto: Paula Marina

Futebol: EAS Marinha Grande estreia-se a vencer nos Nacionais

Campo n.º 2 do Estádio Municipal da Marinha Grande
Árbitro: Pedro Tomás (Coimbra).
Auxiliares: Nuno Guerra e Ricardo Vinagre.
Espectadores: 100.

EAS Marinha Grande 3
Pedro Godinho, Diogo Lercas (c) (Gonçalo Costa, 65'), Rúben Costa, Pedro Carreira, Alexandre Gonçalves (João Lourenço, int.), Alex Ribeiro, Diogo Codinha (Tomás Videira, 58'), João Paixão, António Oliveira, Gabriel Martins, Rodrigo Nogueira.
Não jogaram: Ricardo, Tomás Ribeiro, Paulo Santos, Pedro Gil.
Treinador: Joaquim Trindade.

NS Rio Maior 1
Tomás Picoto, Gonçalo Ribeiro, Mário Santos, Rodrigo Costa, Miguel Pereira, João Guilherme, Francisco Inácio (Afonso Silva, 46'), Diogo Cruz (c), Salvador Martinha, João Nabais, Rafael Fonseca.
Não jogaram: João Alexandre, Maria Malta, João Nunes, António Quevedo.
Treinador: Fábio Silva.

 Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Rúben Costa (21'), 1-1 João Nabais (38'), 2-1 Pedro Carreira (41'), 3-1 Rodrigo Nogueira (63', g.p.).
Disciplina: Amarelo a Francisco Inácio (38').

Num jogo muito disputado, mas poucas vezes bem jogado, a EAS Marinha Grande recebeu e venceu o NS Rio Maior por 3-1, conquistando a sua primeira vitória em campeonatos nacionais.
A jogar em casa, não foi de estranhar ver a EAS Marinha Grande mais atrevida. Ainda assim, paulatinamente, o NS Rio Maior foi equilibrando o jogo e, numa fase em que já dividia a partida, sofreu um golo na sequência de um canto, em que a bola sobrou ao segundo poste, onde Rúben Costa, com um remate colocado, fez o 1-0.
Pouco depois, num lance individual, António Oliveira passou por vários adversários e serviu Rodrigo Nogueira que, em zona central, por pouco não aumentou a vantagem. Nesta fase, António Oliveira era uma autêntica seta apontada à baliza de Tomás Picoto, e pouco depois, em novo lance individual, conseguiu passar pelo guardião adversário, mas, já sem ângulo, rematou para fora.
O NS Rio Maior, mesmo em cima do intervalo, numa jogada de insistência, por duas vezes, Francisco Inácio esteve muito perto do golo.
A etapa complementar começou praticamente com o golo do NS Rio Maior. Miguel Pereira cruzou para a área, onde João Nabais foi o mais esclarecido, e fez o 1-1. Mas não foi preciso esperar muito para a EAS Marinha Grande voltar a marcar, novamente na sequência de uma bola parada, em que Pedro Carreira cabeceou com êxito para o 2-1.
Em desvantagem, o NS Rio Maior voltou a tentar chegar ao empate, mas com a sua equipa mais subida no terreno, António Oliveira foi aproveitando a sua velocidade semear o pânico junto da baliza contrária. Na resposta, Miguel Pereira rematou muito forte, com selo de golo, a que Pedro Godinho respondeu da melhor forma, com uma excelente defesa para canto.
Até que aos 63', António Oliveira acabou derrubado dentro da área após novo lance de perigo. Na conversão do castigo, Rodrigo Nogueira fez o 3-1 e sentenciou de vez o jogo.
Arbitragem regular, ainda que não isenta de pequenos erros.
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