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terça-feira, 24 de outubro de 2017

GD "Os Vidreiros" perde em Pombal


SPORTING DE POMBAL 2
João Malva, Zeca, Fidalgo, Paulo Gameiro, Paulo Martins, Pedro Dias, Rafael Abreu, João Pinto (Ayrton, 16'), Tiago Gomes (Tião, 72'), Diogo Padeiro (Caio, 90'+3') e António (Antoine, 66').
Não jogaram: Léo, Simão e Figo.
Treinador:Paulo Neves.
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GD VIDREIROS 0
David Santos, Carpinteiro, Pedro Orfão, Vitinho, João Luís(Amaro, int), Célio, Matos (Carlos Tiago, 76'), Cláudio (Gonçalo Ribeiro, 82'), Pastilhas, Nascimento e Rúben Coelho.
Não jogaram:Hugo Pinheiro, Suordem e Évora.
Treinador: Zé Carlos
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Estádio Municipal de Pombal
Árbitro: Cláudio Monteiro.
Assistentes: Nuno Tiago Rodrigues e João Gonçalves.
Espectadores: 80. Ao intervalo: 1-0.
Golos:1-0 Paulo Martins (44') e 2-0 Diogo Padeiro (76').
Disciplina:Amarelo a Pedro Dias (34'), Cláudio (36'), Fidalgo (65'), Célio (68'), Tiago Gomes (69'), Pastilhas, (83') e Carlos Tiago (90'+3'), Vermelho directo a João Malva (88').
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O Sporting de Pombal alcançou a terceira vitória consecutiva no campeonato, ao vencer o Vidreiros por 2-0. Numa partida com poucas oportunidades de perigo, os ‘leões do Arunca’ realizaram uma exibição pragmática e acabaram por conquistar mais três pontos.
O Vidreiros apenas criou perigo em lances de bola parada. No segundo tempo mostrou- -se mais afoito no ataque, mas sem grandes efeitos práticos. O Sporting de Pombal entrou melhor na partida, embora sem criar grandes situações de perigo. A primeira parte continuou com maior domínio dos locais, com o Vidreiros a espaços a tentar criar algumas situações de perigo. Ao minuto 44, chegou o golo para os locais. Livre convertido na perfeição por Paulo Martins, um dos melhores em campo. No segundo tempo, Zé Carlos fez entrar Amaro, com a saída de João Luís.Esta alteração não trouxe nada de novo ao ataque dos visitantes. O Vidreiros mostrou-se mais atrevido no ataque, conseguindo criar algum ’frissom’ através de lances de bola parada. Os locais acabaram por chegar ao 2-0 ao minuto 76. Antoine coloca a bola em Airton, que cruza para o desvio subtil de Diogo Padeiro. Um golo de belo efeito do avançado pombalense. Até final, destaque para a expulsão de João Malva, que obrigou Diogo Padeiro a ir para a baliza por uns instantes. Depois, saiu por ‘lesão’ e entrou Caio. A rever esta regra que nada abona em favor do futebol. Arbitragem globalmente positiva de Cláudio Monteiro. Pareceu-nos que errou na segunda parte ao apontar para livre directo, quando nos pareceu que Rúben Coelho sofreu falta dentro da área. Poderá ter ficado por assinalar um penaltie a favor do Vidreiros. Bem na expulsão de João Malva e também a nível disciplinar.

Cid Ramos - O Derbie

Futebol: AC Marinhense vence no Estreito

GD ÁGUIAS DO MORADAL 0
Damianos Psychos; João Salvado, Quim Marques (c), Paulo Freitas (João Barros, 86’), Elton Tavares; Rúben Nogueira, Bruno Taborda (Diogo Gaspar, 73’), Ricardo Bouças; Kuittinen (Uday Arora 55’), Gil Eanes, Jessi Tati.
Não jogaram:Gonçalo Nunes, Tereso, Guilherme Jorge, Filipe Fernandes.
Treinador: Francisco Pires
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AC MARINHENSE 1
João Guerra; Filipe Sarmento, Yan Victor, João Paulo (c), Alex Dias; Pedro Rodrigues, Caio Prado (Jimmy, 75’), Fábio Coça; Rúben Martins, Silas (Baixinho, 90’), Luiz Fernando (Ricardo Pires, 79’).
Não jogaram:Pedro Carvalho, Zé Ricardo, Bernardo Lopes, João Vítor.
Treinador:Pedro Solá
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Estádio do Ventoso, Estreito.
Árbitro:Carlos Teixeira (AF Vila Real).
Auxiliares:André Gomes e Márcio Ribeiro.
Ao intervalo: 0-1.
Espectadores: 150
Golos: 0-1 Luiz Fernando (32’).
Disciplina: Amarelo a Jessi Tati (65’), Uday Arora (71’), Luiz Fernando (75’).
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À 7.ª jornada do campeonato, AC Marinhense deslocou-se até ao Estreito para defrontar o Águias do Moradal e acabou por vencer com um golo solitário conseguido ainda no primeiro tempo. Até começou melhor o conjunto da casa com um ligeiro ascendente sobre a equipa visitante ao criar dois lances de relativo perigo junto da baliza de João Guerra, ambos na sequência de pontapés de canto. Primeiro Bruno Taborda aproveitou uma bola perdida no coração da área para atirar em força, mas a muralha defensiva do Marinhense evitou o pior, e pouco depois foi Paulo Freitas a saltar mais alto que todos mas o cabeceamento saiu por cima.
Uma pequena modificação táctica efectuada por Pedro Solá, sensivelmente a meio da primeira parte, e as oportunidades começaram a surgir para o conjunto da Marinha Grande. Primeiro, nem Rúben Martins nem Luiz Fernando chegaram ao cruzamento quase perfeito de Filipe Sarmento, e, no minuto seguinte, o mesmo avançado brasileiro respondeu de cabeça ao cruzamento de Alex Dias mas o remate saiu sobre a barra. Antes de chegar ao golo, o Marinhense ainda desperdiçou uma soberana ocasião de abrir o activo, num remate de ressaca de Rúben Martins que acabou nas mãos de Damianos Psychos. Rúben Martins esteve ligado ao golo da vitória pela assistência e pela participação na fantástica jogada colectiva que terminou com o desvio de Luiz Fernando sem dar hipóteses ao guardião grego do Águias do Moradal. A segunda metade começou com um maior equilíbrio a meio-campo e com poucas oportunidades para os dois lados. No entanto, o Marinhense aproveitou um canto defensivo para contra-atacar e um excelente passe de Silas deixou Rúben Martins na cara de Damianos Psychos, que, após ter contornado o guarda-redes grego, preparou-se para aumentar a contagem mas apareceu Elton Tavares e cortou para canto. Em menos de dois minutos Silas desperdiçou duas grandes ocasiões de golo, primeiro ao responder a um cabeceamento em devolução para o interior da área de Rúben Martins e depois ao aparecer isolado após desvio de cabeça de Ricardo Pires. Ambos os remates saíram a rasar o ferro. O Águias do Moradal ainda tentou forçar o empate mas o cabeceamento de Quim Marques saiu à malha lateral no seguimento de um livre cobrado por Rúben Nogueira. Gritou-se golo, em tempo de compensação, quando Uday Arora, na cara de João Guerra, obrigou o guardião visitante a uma grande defesa, após uma, não menos espectacular jogada individual. A vitória do Atlético Clube Marinhense acabou por ser merecida, e, pelas oportunidades falhadas, apenas peca por escassa.

Pedro Sousa - Diário de Leiria

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Futebol: Juniores da EAS Marinha Grande vencem SL Marinha (3-0)


EAS Marinha Grande 3
Paulo Seiva, Rafael Teixeira, Paulo Silva, Gonçalo Vicente (c), Marcelo Gil, Rafa, Diogo Costa (Emanuel, 69`), Di, Pedro Vitorino (Rafael Pinto, 75`), João Coutinho (Luís Fernando) e José Luís (André Limpinho, ao intervalo).
Treinador: Joaquim Trindade.
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SL Marinha 0
João Gomes, João Ferreira, Gameiro, Rafael Santos, Rafael Vitorino (Hugo Santos), Tiago Araújo, Ricardo Oliveira (c), André Vitorino (Tomás Pereira), Manu, Fred (Edgar) e Luís Pinto.
Não jogaram:Marco Freitas, Éloi e Rui Muchenga.
Treinador: Nélio Silva
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Campo do Tojal, Picassinos.
Árbitro: Gonçalo Carreira.
Espectadores: 80.
Ao intervalo: 1-0. Golos:1-0, João Coutinho (7`), 2-0, João Coutinho (g.p.), 3-0, André Limpinho (66`).
Disciplina:Amarelo a, Rafael Santos (13`), Gonçalo Vicente (18`), Luís Pinto (19`), Tiago Araújo (23`+34`), Diogo Costa (29`), Rafael Vitorino (29`). Vermelho por acumulação a Tiago Araújo (34').
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Numa partida que começou mais tarde, devido à falta de policiamento, o derbie do concelho da Marinha Grande nem sempre foi bem jogado, e ficou marcado pelo contacto físico, muitas faltas e algumas picardias entre os jogadores, com poucos a preocuparem-se, efectivamente, em jogar futebol. A formação da casa entrou forte na partida, e, logo no primeiro minuto, João Coutinho atirou ao poste num livre direto. No minuto seguinte, Pedro Vitorino esteve perto do golo em duas ocasiões, mas João Gomes mostrou-se sempre a grande altura.Após sacudir a pressão dos minutos iniciais, André Vitorino do SL Marinha, com um remate à entrada da área, atirou muito perto do poste. Na resposta, João Coutinho, num canto directo, fez o golo olímpico (1-0).Mais tarde, o encontro entrou numa fase quezilenta, com muitas faltas e amarelos à mistura, até que Rafael Vitorino se esgueirou pela esquerda e proporcionou excelente defesa a Paulo Seiva (28`). Tiago Araújo viu duplo amarelo, deixando a sua equipa em inferioridade numérica, ainda antes do intervalo. No reatamento em vantagem no marcador e em jogadores de campo, a superioridade dos donos da casa foi mais evidente, tendo aumentado o marcador através de uma grande penalidade convertida por João Coutinho, que dessa forma bisou na partida. Sem tirar o pé do acelerador, o recém-entrado André Limpinho ampliou a vantagem para três bolas sem resposta.

Fábio Osório - Diário de Leiria

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Rally Paper no SC Marinhense


Futebol Feminino: Seniores do GD "Os Vidreiros" 2017-2018


Futebol: Marinhense dominador perde com Lusitano eficaz


AC Marinhense 2
Pedro Carvalho; Filipe Sarmento (Zé Ricardo, 35’), Yan Victor, João Paulo (c), João Vítor; Pedro Rodrigues, Jimmy (Ricardo Pires, 66’), Fábio Coça (Baixinho, 76’); Rúben Martins, Silas, Luiz Fernando. 
Não jogaram: Jorge Oliveira, Bernardo Lopes, Carlitos Seidi, Carlos Oliveira. 
Treinador:Pedro Solá

Lusitano 3
Ruca; Paulo Oliveira, Calico (c), Tiago Fernandes, Pedro Rodrigues; Sunday Akoh, Jaquité, Fábio Machado (Barros, 62’); Edgar Lopes (Márcio Santos, 65’), Hélder Lopes, Braz (Klysman, 74’). 
Não jogaram:Miguel Dias, Assane, Calila, Guilherme. 
Treinador:Rogério Sousa

Campo da Portela, Marinha Grande. 
Árbitro: Rui Rodrigues (AF Lisboa). 
Assistentes: Hugo Coimbra e Daniel Santos. 
Espectadores: 200. 
Ao intervalo: 0-1. Golos:0-1 Edgar Lopes (31’), 1-1 Silas (56’), 1-2 Sunday Akoh (61’), 1-3 Sunday Akoh (71’), 2-3 Silas (77’). 
Disciplina:Amarelo a Yan Victor (75’), Hélder Lopes (75’), Jaquité (81’), Zé Ricardo (90+3’), Baixinho (90+5’).

O AC Marinhense recebeu o Lusitano FC e acabou por sair derrotado por 3-2, numa partida em que foi claramente superior. A equipa de Pedro Solá entrou a todo o gás e podia ter chegado à vantagem nos primeiros minutos, mas os remates de Silas e Luiz Fernando foram bloqueados por dois defesas em auxílio ao guardião forasteiro. Silas era o mais inconformado dos homens da casa e em duas situações quase chegou ao golo. Primeiro atirou à malha lateral e depois só uma grande defesa de Ruca evitou que abrisse o activo. Só dava Marinhense e Rúben Martins quase inaugurou o marcador, por duas vezes, de cabeça. Primeiro atirou a rasar a trave e depois permitiu uma defesa fácil a Ruca. Na primeira e única vez que o Lusitano foi à baliza de Pedro Carvalho, na primeira parte, chegou ao golo, com um remate acrobático de Edgar Lopes, após um primeiro remate de Fábio Machado, que Yan Victor bloqueou. Uma grande jogada colectiva deu a hipótese a Silas de atirar em força mas o remate esbarrou com estrondo na barra da baliza de Ruca que estava batido. No segundo tempo, o Marinhense voltou a entrar melhor que o seu adversário e com naturalidade chegou ao empate num remate colocado e de fora da área de Silas, após bom passe de Luiz Fernando. Logo a seguir, Ruca evitou o golo de João Paulo com uma grande defesa, após cruzamento milimétrico de Rúben Martins. Em 10 minutos, o Lusitano fez dois golos em dois livres batidos por Jaquité, em que Sunday Akoh ganhou nas alturas a toda a gente e fez o 1-3, com o guarda-redes Pedro Carvalho a ficar mal na fotografia nos dois lances. Ainda assim, o Marinhense não baixou os braços e foi à procura do empate, primeiro Ricardo Pires atirou de cabeça, mas um defesa contrário evitou o golo com a mão. Os homens da casa ainda reduziram para 2-3 num remate cruzado de Silas, após grande passe de Yan Victor. Até ao fim da partida, o Marinhense ainda tentou forçar o empate, mas os remates de Pedro Rodrigues e João Paulo, por duas vezes, não levaram o melhor caminho. O resultado é enganador. Pelo que jogou, o Marinhense merecia a vitória, mas a eficácia dos homens do Lusitano deu-lhes os três pontos, numa partida com uma arbitragem que não esteve ao nível dos dois conjuntos.

Pedro Sousa - Diário de Leiria

Futebol: GD "Os Vidreiros" empata na Maceirinha

ACR Maceirinha 2
Vítor Marahão, Igor (Hugo, 65`), Gila, Lucas, Pedro Filipe (c), Réné (Ricardo Lopez 84`), Pedro Gaio, Jota, Bertolino, Vilela e Félix Carvalho (Juninho, 84`). 
Não jogaram:Caetano, Ascenso e Chico. 
Treinador:Walter Estrela.

GD Vidreiros 2
David, Ricardo (Matos, 80`) João Luís, Dias, Vitinho (Évora, 66`), Célio, Cláudio, Gonçalo Ribeiro (Carlos Tiago, ao intervalo), Nelinho, Pastilhas e Nascimento. 
Não jogaram:Cardoso, Pedro Orfão e Rúben Suordem. 
Treinador: José Carlos.

Campo do Outeiro, Maceirinha. 
Árbitro: Jorge Carreira. 
Espectadores: 220. 
Ao intervalo: 1-1. Golos:1-0, Bertolino (18`), 1-1, Ricardo, 2-1, Pedro Filipe (56`), 2-2, Nascimento (60`). 
Disciplina:Amarelo, a Gila (25`e 36`). Vermelho por acumulação, a Gila (36`).

Maceirinha e ‘Os Vidreiros’ disputaram um encontro entretido, com golos, expulsão, lance polémico, onde o empate se ajusta face ao que se desenrolou dentro do retângulo. Numa primeira fase de equilíbrio, sem que alguma das equipas se superiorizasse à outra, foi num lance de bola parada que surgiu o primeiro golo da partida. Livre lateral, sobre a meia direita cobrado por Bertolino com o esférico a sobrevoar toda a área e a inchar-se dentro da baliza de David, que pouco podia fazer. Não demorou muito a resposta dos visitantes e também na sequência um livre indireto e marcado de forma rápida para Nascimento, que por sua vez assistiu Ricardo, para fuzilar para a igualdade. Gila, com duas entradas imprudentes, viu duplamente o amarelo em 11' e deixou a sua formação em inferioridade numérica longos minutos. Os donos da casa não desanimaram com a expulsão e num lance dentro da área dos Vidreiros, Pedro Filipe apareceu estatelado no relvado, numa pretensa falta, originando grandes protestos dos azuis, com o árbitro do encontro a ignorar e a mandar seguir o lance. Empate a uma bola, resultado que se registava  ao intervalo, com inteira justiça. No segundo tempo, fazendo da entreajuda a sua força e com as linhas mais juntas e explorando a velocidade de Vilela, não se notava que os anfitriões jogavam com menos um e, numa perda de bola a meio-campo a Maceirinha voltou a ficar à frente do marcador, numa bela triangulação, com Félix Carvalho a assistir Pedro Filipe, que com tranquilidade fez o 2-1. Mas novamente os visitantes foram lestos a responder e Nelinho tirou um excelente cruzamento para Nascimento, que com um belo cabeceamento voltou a empatar a contenda. Minutos depois, os mesmos intervenientes mas desta vez Vítor Maranhão opôs-se superiormente ao avançado vidreiro. Num duelo particular, Nascimento, ao minuto 78, proporcionou a defesa da tarde ao veterano guarda-redes. A Maceirinha, nos descontos, viu a vitória fugir-lhe por centímetros, quando numa saída em falso de David, o recém-entrado Lopez ia sendo feliz com um cabeceamento que saiu a rasar o poste. Um empate a duas bolas que se aceita, face à boa organização do conjunto de Walter Estrela, mesmo com menos um perante um opositor que mostrou não ter no banco soluções ofensivas para mudar o rumo dos acontecimentos. Arbitragem com benefício de dúvida no lance dentro da área.

Fábio Osório - Diário de Leiria

Futebol: Lei do mais forte imperou na Marinha Grande

AC Marinhense 0
Duarte, Nazaré (c), Petinga, Braga, Daniel, João Dinis, Nuno Trindade (Mário, 36`), Rodrigo Pereira, Leandro (Edu, 69`), Filipe e Bruno Soares (Lima, 71`). 
Não jogaram:Bernardo, Rúben, Magalhães e Sandro. 
Treinador:Bruno Evangelista.

Sporting CP 4
Guilherme Fernandes, Hevertton Santos, Carlos Silva (c), Rodrigo Rego, Gonçalo Inácio, Rodrigo Fernandes (André Sabino, 66`), Daniel Rodrigues (Fábio Ronaldo, 60`), Samuel Lobato, Nuno Cardoso, Félix Correia e Bruno Santos (Jorge Ferreira, 55`). 
Não jogaram:Hugo Cunha, João Dias, Ricardo Caeiro e Rui Reis. 
Treinador: João Couto.

Campo da Portela, Marinha Grande. 
Árbitro: Rui Mendes (AF.Santarém). 
Assistentes:Afonso Silveira e Adriano Sousa. 
Espectadores: 220. 
Ao intervalo: 0-2. Golos:0-1, Nuno Cardoso (3`), 0-2, Daniel Rodrigues (7`), 0-3, Rodrigo Fernandes (58`), 0-4, Jorge Ferreira (76`).
Disciplina: Nada a assinalar.

Na capital do vidro, o Sporting mostrou toda a sua superioridade ao vencer sem dificuldade um Marinhense que, apesar de brioso, mostrou poucos argumentos para contrariar o favoritismo leonino. E não podia começar da pior maneira o jogo para os anfitriões, pois aos 7` já perdiam por duas bolas a zero, fruto de uma entrada apática e sem garra, contrastando com o fulgor dos jovens de Alvalade. Primeiro foi Félix Correia a trabalhar bem sobre a esquerda e a assistir Nuno Cardoso que, com tranquilidade, abriu o activo. Quatro minutos volvidos e belo lance individual de Bruno Santos, concluindo com um remate ao poste e na recarga Daniel Rodrigues, solto de marcação a ampliar a vantagem (0-2), fazendo o seu quarto tento na competição. Sempre mais rápido e forte sobre a bola, o Sporting esteve novamente perto do golo, e, minutos depois, foi Carlos Silva a proporcionar a defesa da tarde a Duarte. À passagem da meia-hora, o Marinhense acercou-se com perigo da baliza de Guilherme Fernandes mas a defensiva leonina pôs cobro à situação, mostrando o porquê de ser a defesa menos batida do campeonato. A diferença de duas bolas espelhava bem o que se passava no campo da Portela. Na reacção, a toada foi a mesma. Isto é, o Sporting a atacar a toda a largura do terreno, trocando o esférico com qualidade e os vidreiros a defenderem-se como podiam, tentando - raras vezes, diga-se - sair em ataques rápidos. O 0-3 também não demorou a aparecer, na sequência de um livre indirecto, onde Rodrigo Fernandes, com um remate colocado, balançou as redes pela terceira vez. Os alvinegros mostravam-se inofensivos em termos atacantes e os visitantes sem forcarem muito iam gerindo o tempo e o resultado. Ao minuto 76, o 0-4, onde Félix Correia (o melhor em campo), num magnífico ‘slalom’, ultrapassou vários adversários, guarda-redes inclusive, e ofereceu de bandeja o golo a Jorge Ferreira. Vitória inequívoca da melhor equipa em campo, perante um Marinhense que cedo se viu em desvantagem e não mais se encontrou. Boa arbitragem.|

Fábio Osório - Diário de Leiria
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