Custom Search

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Pontos marcantes na vida do Sporting Clube Marinhense



Futebol: Juvenis A do SL Marinha defrontam Moita do Boi para a Taça Distrital


Hóquei em Patins: David Gonçalves - “o lugar do SC Marinhense é na segunda divisão”

Após terminada a primeira volta do nacional da terceira divisão, impunha-se falar com o timoneiro do SC Marinhense, David “Esteves” Gonçalves, que lidera isoladíssimo esta zona centro. Melhor ataque (120 GM) e melhor defesa (44 GS) e apenas com um empate nas jornadas realizadas.
Oito pontos de diferença, dizem muito do que está a acontecer na prova, sinónimo da qualidade da equipa e naturalmente com grande quota de responsabilidade do técnico, que esta temporada faz a sua estreia como tal. Mas para além de dirigir a equipa, também é colega, já que é um dos elementos preponderante na equipa da Embra tendo já apontado 19 dos golos dos leões da Embra.
Fomos ao encontro de “Esteves” para nos falar um pouco mais desta aventura num Clube que parece querer renascer das cinzas.
.
PLURISPORTS- O Marinhense está de pedra e cal na liderança da zona centro da 3.ª divisão. Que balanço fazes da tua equipa no final desta primeira volta?
DAVID GONÇALVES- A equipa apenas perdeu 2 pontos, estamos em primeiro e eu não poderia estar mais contente, é um bom começo mas ainda estamos longe daquilo que são os nossos objectivos.
.
PLR- Olhando para os adversários que defrontaste até ao momento, que análise fases a elas, e quais as que na tua opinião são as mais fortes?
DG- O ACR Pessegueiro Vouga é o adversário mais forte, depois há o Entroncamento , Ourem , AACD , Mealhada, Física e o CA Feira, todos os outros jogos poderão ser difíceis também, raramente me preocupo com a equipa adversária pois sei que se todos os meus jogadores renderem o seu normal certamente ganharemos todos os jogos, agora é preciso é que todos os jogos estejamos em condições, concentrados e não facilitar.
.
PLR- Foi um ano de mudança na estrutura do SC Marinhense. Novos jogadores, quase todos eles com provas dadas em campeonatos superiores. Que análise fases do reforços que entraram na equipa?
DG- A entrada dos novos jogadores veio aumentar o nível da equipa e a qualidade. São jogadores com provas dadas com vontade de lutar pelos objectivos que nos propusemos.
.
PLR- Estreia como técnico principal de uma equipa sénior, e logo num Clube com um historial grande, e que apostou na subida. Como estás a lidar com esta situação, até porque também és jogador?
DG- O clube teve parado desde que desceu da segunda para a terceira e um clube com o historial que o marinhense tem merece mais e melhor e foi isso que expus à direcção, o lugar do marinhense é na segunda divisão. Sendo treinador jogador é difícil mas não impossível, como jogador sei que posso acrescentar mais na equipa e posso fazer a diferença e como treinador basta por em prática tudo o que aprendi durante a minha carreira como jogador e aprendendo cada vez mais, neste momento estou a tirar o curso de nível 2 no qual ajuda na minha evolução como treinador.
.
PLR- Falando do Marinhense. Um Clube que passou por um período de menor fulgor, agora parece querer renascer das cinzas. Há comunhão com a Cidade e com o tecido empresarial?
DG- Não tanta como gostaríamos de ter, mas estamos a trabalhar para que melhore cada vez mais e vencendo todos em conjunto clube e equipas, temos a certeza que dentro em breve existirá uma comunhão perfeita e voltaremos a encher muitas vezes o Pavilhão da Embra.
.
PLR- A subida trás outras responsabilidades e uma pressão maior. Estás preparado para lidar com isso?
DG- Disse no início de época que confiava em todos os jogadores, todos eles já passaram por isto, sem pressão não vale a pena andar aqui, quando deixar de sentir pressão deixo o hóquei.
.
PLR- Por fim e falando agora só do “Esteves”. Esta temporada acumulas as funções de treinador e jogador. Achas que é compatível, na eventualidade de subirem?
DG- Sinceramente não penso muito nisso, Tenho um objectivo esta temporada e esta temporada é o meu único objectivo, levar o Marinhense para a segunda divisão. A direcção sabe o que é melhor para o clube e no fim de ter-mos o objectivo cumprido se entenderem que seja eu o treinador aí terei uma resposta se será compatível ou não.
Deixar aqui uma palavra à Plurisports, nomeadamente a ti Carlos Martins pelo excelente trabalho e dedicação que tens vindo a fazer a promover cada vez mais o hóquei e neste caso o Marinhense.

Entrevista concedida ao excelente site www.plurisports.com


Parabéns Sporting Clube Marinhense


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

ID Vieirense apresentou Caderneta de Cromos

O Industrial Desportivo Vieirense lançou no passado sábado uma caderneta de cromos, onde aparecem todos os seus dirigentes, funcionário, treinadores e jogadores. Ao todo o clube emitiu 200 cadernetas, com 350 cromos cada, sendo que para além das várias equipas de futebol, estão presentes todas as outras modalidades do clube, como o atletismo, futsal, patinagem artística e natação.
As cadernetas podem ser adquiridas na secretaria do clube, e as saquetas de cromos, para além da secretaria do clube, podem também ser adquiridas em outros espaços na Vieira de Leiria, tais como o Intermarché e a Papelaria Pimenta.
Esta iniciativa insere-se num conjunto mais global de eventos que tem como objectivo angariar fundos, de forma ao clube poder avançar com o seu projecto de substituir o sintético, melhorar a iluminação do mesmo e colocar um piso sintético no campo de futebol 7, que existe ao lado do campo principal. São obras estimadas em 200 mil euros, pelo que o clube apresentou a sua candidatura a alguns apoios públicos, e paralelamente vai tendo algumas iniciativas de forma a conseguir tornar este projecto uma realidade.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Hóquei em Patins: SC Marinhense defronta HC Mealhada no próximo domingo


Andebol Feminino: SIR 1ºMaio defronta CA Leça para a Taça de Portugal


Futebol: ID Vieirense perde frente ao SC Pombal


Estádio Albano Tomé Féteira, em Vieira de Leiria
Árbitro: Ricardo Carreira. 
Assistentes: Henrique Ramos e Pedro Menino.
Espectadores: 150. 

ID Vieirense 0
João Feliciano, Júlio Gomes (c), Rafael Tojeira, Bruno Ferreira, Giovety (Rodrigo, 45’), João Matos (Ricardo Neto, 67’), Sérgio Letra, Luís Féteira, Júlio Gomes (Xano, 45’), Rúben Ari, Ricardo Mulato.
Não jogaram: Miguel Ângelo, Ricardo Fernandes, Xaréu.
Treinador: Bruno Ramusga.

SC Pombal 3
Mocheco, Frade, Miguel Cá, Digo, Fidalgo (Paulito, 45’), André Costa, João Pinto (c), Padeiro, Camisas, Marco (Joel, 45’), Vladimir (Tiago Gomes, 67’).
Não jogaram: Rafa, Joel, André, Tião, Testas.
Treinador: Marco Ferreira.

Ao intervalo: 0-1.
Golos: 0-1 Padeiro (15’), 0-2 Camisas (45’), 0-3 Digo (60’).
Disciplina: Amarelo a Fidalgo (31’), Vladimir (36’), Bruno Ferreira (64’), André Costa (66’), Paulito (89’).

Num jogo em que foi sempre melhor, o SC Pombal venceu o Vieirense por 0-3, num triunfo justo dos visitantes por números que expressam bem o que se passou em campo, perante um Vieirense passivo, com pouca agressividade ofensiva e longe da boa exibição da semana anterior.
O início de jogo foi equilibrado, com as duas equipas a jogarem com cautelas e a procurarem não arriscar muito. Ainda assim, o SC Pombal dispôs de uma boa ocasião de golo, com o possante Vladimir, em boa posição, a rematar para fora.
Com o passar dos minutos, o SC Pombal foi tomando conta do jogo, chegando ao golo quando Marco desenhou um bom lance individual na esquerda e, à saída de João Feliciano, passou para o lado onde apareceu Padeiro a finalizar com sucesso.
Em desvantagem, o Vieirense procurou responder, e após um cruzamento da direita, Mocheco defendeu de forma pouco ortodoxa, com a bola a sobrar para Tojeira que, em boa posição, rematou para golo, com a bola a ser desviada por um defesa. Ainda assim, era o SC Pombal quem estava melhor no jogo, com um meio-campo bastante sólido. Pouco depois, os 'leões' voltaram a criar perigo quando Camisas, após bom lance individual e com tudo para fazer golo, optou por colocar em Vladimir que acabou por falhar o que parecia ser fácil.
Para a segunda parte, Bruno Ramusga optou por fazer algumas correcções na sua equipa, nomeadamente em termos defensivos, no entanto, nem houve tempo para ver resultados práticos dessas alterações, com o SC Pombal a chegar ao 0-2 praticamente no reatamento de jogo, após um cruzamento da direita, em que Camisas, com um remate de primeira à entrada da área, fez abanar as redes.
Apesar de bem tentarem, as coisas tardavam em sair bem à equipa da casa e raramente conseguiram incomodar verdadeiramente Mocheco. Em sentido contrário, a equipa de Marco Ferreira era sempre mais perigosa, e com boas trocas de bola foi conseguindo criar lances de perigo. Aos 60', num lance de bola parada em que a defesa do Vieirense voltou a mostrar alguma apatia, Digo aproveitou e fez o 0-3.
Pouco depois, mais um lance de muito perigo, com Joel a desviar a bola de João Feliciano, e com Camisas, em esforço, a fazer o desvio, mas a não acertar no alvo.
Quanto à arbitragem de Ricardo Carreira e seus pares, passou completamente despercebido, o que por si só é um excelente sinal. Bom trabalho.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Judo: Nuno Saraiva ganha bronze no Open Africano de Tunes

No duelo entre os dois judocas lusos, Nuno Saraiva levou a melhor, por ter menos duas penalizações contra três do adversário. Para atingir esta fase da competição, Nuno Saraiva derrotou Thato Lebang, do Botswana, e o porto-riquenho Augusto Miranda, antes de perder frente ao espanhol Javier Ramírez, sendo relegado para a repescagem, na qual venceu o gambiano Faye Njie.
Jorge Fernandes venceu os três combates da fase preliminar, perante o camaronês Joseph Hall Bapou, o espanhol Dasnel Gonzalez Martinez e o italiano Andrea Regis, antes de ceder na meia-final perante o esloveno Martin Hojak. Na mesma categoria, André Alves venceu o tunisino Mouadh Jalleli, mas foi afastado na segunda ronda pelo canadiano David Ancor.
Perto do bronze esteve também Nuno Carvalho, nos -60 kg, que perdeu no combate de atribuição do terceiro posto frente ao esloveno Matjaz Trbovc. Antes, Nuno Carvalho, isento da primeira ronda, tinha vencido o luxemburguês Tom Schmit, antes de perder com o francês Cedric Revol, batendo o marroquino Yassine Moudatir na repescagem.
Na categoria de -66 kg, Diogo César começou por derrotar o georgiano Tornike Tatarashvili, mas foi afastada na segunda eliminatória pelo azeri Telman Valiyev.

Futebol: Marinhense vence mas falha fase de subida


Estádio Municipal da Marinha Grande
Árbitro: José Laranjeira (Coimbra). 
Auxiliares: Duarte Santos e Paulo Santos.
Espectadores: 100. 

AC Marinhense 2
Neca, Zé Ricardo (c), Zé Miguel, Bernardo, Felipe, Veloso (Gonçalo Coelho, 35'), Godinho, Marcos (Botas, 63'), Marcelo Silvestre, Edgar, Joca (António, 63').
Não jogaram: Diogo, Eduardo, João Ferreira.
Treinador: Vítor Duarte.

AD Estação 1
André Sucena, João Oliveira, Miguel Ramos (Diogo Silva, int.), Tiago Maceira (c), Diogo Fonte, Francisco Quelhas (Paulo Eusébio, 72'), João Pimenta, Ricardo Maia, Rui Rodrigues (Luís Proença, 60'), Afonso Ramos, José Ramos.
Treinador: Paulo Santos.

Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Marcos (15', a.g.), 2-0 Gonçalo Coelho (86'), 2-1 João Pimenta (87').
Disciplina: Amarelo a João Oliveira (70' e 74').

A uma jornada do fim da primeira fase, o AC Marinhense ficou afastado da luta pelo lugares que dão acesso à fase de subida, apesar de ter cumprido a sua missão de vencer a AD Estação por 2-1. Em Viseu, o Académico também venceu o líder Naval por 3-2 e hipotecou as hipóteses dos vidreiros em seguir em frente na competição.
O Marinhense entrou pressionante no jogo e foi empurrando a Estação para o seu último reduto defensivo. Apesar do domínio, o Marinhense não conseguiu criar ocasiões de verdadeiro perigo, mas, ainda assim, colocou-se em vantagem, num lance algo caricato: cruzamento da esquerda e André Sucena a interceptar o cruzamento, mas acabou por largar a bola, com esta a embater em Marcos e a entrar na sua baliza.
Em desvantagem, podia-se esperar uma tentativa de resposta da Estação, mas puro engano. A equipa de Paulo Santos continuava apenas preocupada em defender e mostrou muito pouca ambição em termos ofensivos.
A etapa complementar começou na mesma toada, ou seja, com o Marinhense sempre por cima dos acontecimentos. Aos 59', Marcos teve um bom lance individual, mas acabou por rematar para as mãos de André Sucena. Com os minutos a passarem, a Estação começou a mostrar uma outra atitude em termos ofensivos, e Diogo Silva teve uma boa oportunidade, mas Neca resolveu com uma defesa para canto.
Com o jogo mais equilibrado nesta fase, foi o Marinhense quem dispôs de duas boas ocasiões para ampliar a vantagem, mas em ambas a defesa da Estação conseguiu evitar o golo. O aviso estava dado e pouco depois, num grande lance individual de Filipe na esquerda, este passou por vários adversários e colocou em Gonçalo Coelho que ampliou a vantagem.
No lance seguinte, a Estação respondeu, e com a defesa do Marinhense a ver jogar, João Pimenta isolou-se e, na cara de Neca, fez o 2-1. A Estação galvanizou-se e com o jogo mesmo a terminar ainda criou dois lances de perigo eminente, com Neca a estar em grande e a garantir a vitória da sua equipa. Arbitragem regular de José Laranjeira.

Futebol: GD "Os Vidreiros" perde na Atouguia da Baleia


Campo do GD Atouguiense, Atouguia da Baleia
Árbitro: Pedro Narciso.

GD Atouguiense 1
João, Marco, Ruben Anjos (Telmo Jesus, 72'), Rui Pinto, Edilson, Jonathan (c), Micael Ferreira, Bruno Costa (João Neto, 90'), Raul, Tiago Dionisio e Adriano Bento (Miguel Ferreira, int.).
Não jogaram: Gonçalo, Paulo Pinto, João Garcia e Ricardo.
Treinador: Paulo Neves.

GD Vidreiros 0
Tiago Amado, Marco, Renelson, Pedro Maia, João Pedro (João Paz, 72'), Gonçalo, Carlos Matias, Miguel Maia (c), André Amaro, Jorge Carneiro e Ricardo Santos.
Não jogaram: Nuno Salgueiro, Alexandre e Bernardo Valente.
Treinador: Marcóides.

Ao intervalo: 0-0.
Golos: 1-0 Telmo Jesus (90+3').
Disciplina: Amarelo a André Amaro (33'), Edilson (52'), Ruben Anjos (53'), Miguel Ferreira (55'), Marco Nascimento (60'), João Pedro (60'), Bruno Costa (65'), Carlos Matias (68'), Gonçalo Dias (78'), Jorge Carneiro (90+5'), Rui Pinto (90+5').

Na tarde de domingo, Atouguiense e Vidreiros proporcionaram um bom espectáculo de futebol, com duas equipas a jogaram de olhos nos olhos, com a vitória a recair para a equipa da casa que foi premiada pelo esforço e pela perseverança.
Entrou melhor o Atouguiense, conseguindo acercar-se com relativo perigo da baliza adversária. Com o passar do tempo, o Atouguiense começou a perder o fulgor inicial e as suas jogadas começavam a ser mais previsíveis, facto aproveitado pelo Vidreiros para contra-atacar com algum perigo.
Até ao intervalo, assistiu-se a um jogo em que os sectores defensivos se superiorizavam aos atacantes, não existindo, por isso, lances de real perigo.
Na segunda parte, o Atouguiense voltou a entrar mais forte, com uma boa intensidade, mas encontrou pela frente uma equipa bastante aguerrida e muito forte nos duelos individuais não dando espaços e procurando sempre explorar a velocidade de André Amaro.
Aos 60', surgiu a primeira grande oportunidade quando Ruben Anjos surgiu solto no segundo poste e cabeceou para uma enorme defesa de Tiago.
À medida que o cronómetro avançava, o domínio do Atouguiense acentuou-se e adivinhava-se que o golo podia surgir a qualquer momento, até que já em cima do minuto 90, Rui Pinto proporcionou ao guarda-redes Tiago a defesa da tarde, após um livre directo.
Na sequência do canto, surgiu o único golo da partida quando Telmo Jesus assumiu a cobrança e introduz directamente a bola na baliza do Vidreiros, num lance em que a defensiva visitante não ficou isenta de culpas.
O árbitro Pedro Narciso rubricou uma arbitragem bastante irregular, com muitos erros, nomeadamente em dois lances dentro da área do Vidreiros que deixaram muitas dúvidas.

Texto: Carolina Neves - Diário de Leiria

Futebol: Resultado justo num bom jogo de futebol

Campo da Ordem, Marinha Grande
Árbitro: João Paulino.
Espectadores: 80. 

SL Marinha   2
André Cardoso, Rick, Gameiro, Leandro, Jhony (Rafael Ribeiro, 62'), Mousinho (Cláudio Negão, 51'), Oliveira (c), Nuno Vieira, Manu, Nico Treccossi, Rúben Brilhante.
Não jogaram: Ricardo Ezequiel, Alexis.
Treinador: Edgar Viana.

GDR Boavista    2
Jorge Bajouco, Pedro Simão (c), David Silva, Fábio Jorge, Mário, Edgar Martins (Francisco Lopes, 36'), Bruno Pasteleiro, João Sapinho, Micael, Francisco Ramos (Capela, 76') e Henrique Jesus (Miguel, 62').
Não jogaram: Nelson Pequeno, Diogo, João Paulo e Bruno Gomes.
Treinador: Ricardo Paraíso.

Ao intervalo: 1-1.
Golos: 1-0 Rúben Brilhante (26'), 1-1 Leandro (26', a.g.), 1-2 Francisco Ramos (49'), 2-2 Rúben Brilhante (53').
Disciplina: Amarelo a David Silva (57'), João Sapinho (71').

SL Marinha e Boavista (2-2) protagonizaram no sábado à tarde, um jogo extremamente interessante de se seguir, com duas partes distintas, onde na primeira parte os donos da casa foram ligeiramente superiores, enquanto a Boavista teve supremacia na etapa secundária.
O primeiro lance de perigo nasceu cedo num bom trabalho de Micael sobre a direita, com um defensor vidreiro a cortar o lance 'in extremis'. Na resposta, Manu permitiu a primeira boa defesa de Jorge Bajouco. Depois foi Gameiro, na sequência de um livre lateral, a pôr o guardião contrário à prova.No minuto seguinte, Rúben Brilhante, com um grande remate, obrigou Jorge Bajouco a efectuar uma defesa a todos os níveis notável. Contudo, o número um da Boavista nada pôde fazer quando o mesmo Rúben Brilhante lhe apareceu isolado e concluiu excelente jogada colectiva.
Não demorou muito a resposta dos axadrezados, em que Bruno Silva, numa grande jogada pela direita, viu o central Leandro interceptar o seu cruzamento para dentro da própria baliza, num lance de infelicidade.
Com o jogo aberto e repartido, Jorge Bajouco (o melhor em campo) voltou a mostrar serviço ainda antes do intervalo, com nova intervenção de qualidade a remate de Mousinho.
Na segunda parte, Francisco Lopes foi o primeiro a criar perigo, mas o seu remate saiu à figura de André Cardoso.
Quem não perdoou foi Francisco Ramos que, com um chapéu perfeito, fez a reviravolta no marcador (1-2) para a Boavista.
Também não demorou muito a resposta vidreira com Rúben Brilhante (o mais inconformado) a aproveitar uma bola solta dentro da área para encostar para o fundo da baliza, fazendo a igualdade, num lance em que Jorge Bajouco pareceu ter sido carregado em falta.
Empolgados pelo golo, o SL Marinha continuou a carregar novamente por Rúben Brilhante que ofereceu o golo a Nico Treccossi, mas cabeceou por cima quando podia ter feito bem melhor.
Perto do fim, foi Francisco Lopes que ultrapassou três adversários, mas, na conclusão, Pedro Simão não deu o melhor seguimento ao lance.
A actuação do árbitro ficou marcada pelo lance que deu a igualdade ao SL Marinha, onde nos pareceu ter errado.

Texto e foto: Fábio Osório - Diário de Leiria

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Associativismo: Assembleia Geral no Clube Recreativo Amieirinhense


Futebol: SL Marinha sem resposta perante ‘leões’ inspirados

Campo n.º 3 do Complexo Desportivo de Rio Maior
Árbitro: Ricardo Franco (Lisboa).

NS Rio Maior 6
Vítor Lisboa, João Mendes, Rafael Fonseca (David Silva, int.), Miguel Ferreira (Tomás Nunes, int.), David Vicente (Marco Faria, 63'), Rafael Loureiro, João Atela, João Formiga, Pétrick Correia, João Gomes (c), Joaquim Ferreira (João Afonso 49').
Não jogaram: Pedro Rodrigues.
Treinador: Fábio Silva.

SL Marinha 1
Tiago Santos, Beato (Castanheira, 50’), Rafael, Cardoso (Pinto, int.), Daniel (Tomás, 60’), Márcio (c), Rogério (Hugo, int.), Valter, Tiago (Francisco, int.), João Carlos, Freitas.
Não jogaram: Carlos Daniel.
Treinador: Telmo Cruz.

Ao intervalo: 3-1.
Golos: 0-1 Tiago (1’), 1-1 Joaquim Ferreira (20’), 2-1 João Atela (25’), 3-1 João Formiga (35’), 4-1 Tomás Nunes (41’), 5-1 David Silva (44’), 6-1 João Afonso (61’).

O NS Rio Maior recebeu e venceu o SL Marinha por 6-1, depois de ter estado a perder desde o primeiro minuto, conseguindo golear ao dar a volta ao resultado.
O SL Marinha foi quem entrou melhor e obteve o seu golo no primeiro minuto de jogo por intermédio de Tiago que aproveitou um desentendimento entre um defensor e o guardião Vítor Lisboa para inaugurar o marcador. Após várias ocasiões para empatar, o NS Rio Maior só o conseguiu aos 20’ na sequência de um canto, em que Joaquim Ferreira, de primeira, atirou forte para a baliza.
Pouco depois, João Mendes foi derrubado no interior da área e o árbitro assinalou grande penalidade. Na cobrança, João Atela não facilitou e fez o 2-1.
Até ao intervalo, a formação da casa continuou a desperdiçar situações de golo e, após uma perdida flagrante da equipa da Marinha, na resposta, João Formiga, após cruzamento de João Mendes, aproveitou o facto de Tiago Santos não ter conseguido segurar a bola para fazer o 3-1.
O segundo tempo não poderia ter começado melhor para a turma de Rio Maior que, logo nos primeiros segundos, conseguiu chegar ao quarto golo por intermédio do recém-entrado Tomás Nunes que, à entrada da área, desferiu um remate forte ao ângulo.
Pouco depois, através de um cruzamento de João Formiga, João Mendes antecipou-se de cabeça ao guarda-redes forasteiro e assistiu David Silva para o quinto golo.
O 6-1 surgiu por João Afonso que, já dentro da área, flectiu para dentro e rematou em arco fazendo a bola entrar junto ao segundo poste, em mais um belo golo.

Diário de Leiria

Futebol: AC Marinhense foi ‘atropelado’ pelo líder

CT Estádio Municipal José Bento Pessoa, Figueira da Foz
Árbitro: Paula Teixeira (Coimbra). 
Auxiliares: Pedro Nascimento e Ricardo Bonito.
Espectadores: 60. 

Naval 5
Carlos, Bernardo, Soqueiro, Wilson, Gonçalo (Lauro, 78’), Matos, Gil, Monteiro (Xupeta, 67’), Sandro (c), Mica (Flávio, 70’), JP.
Não jogaram: Leandro, Loic, Xavier, Toca.
Treinador: Marinho Serpa.

AC Marinhense 0
Neca, Zé Ricardo (c), João Duarte, Bernardo, Godinho, Marcos (int.), Marulo (Eduard, 70’), Diogo (Botas, int.), Edgar, Joca, Filipe.
Não jogaram: Zé Miguel, Veloso, António, Coelho, João Ferreira.
Treinador: Vítor Duarte.

Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Mica (3’), 2-0 JP (55’), 3-0 Zé Ricardo (63’, a.g.), 4-0 Sandro (65’), 5-0 Sandro (90+1’).
Disciplina: Amarelo a Edgar (54’). Vermelho directo a João Duarte (90+1’).

A Naval venceu, na tarde de sábado, na Figueira da Foz, o AC Marinhense por 5-0, com quatro golos construídos na etapa complementar, sendo três deles na sequência de lances de bola parada. Para a turma da Praia da Claridade, que já há algum tempo tinha garantido a passagem à 2.ª fase, a vitória frente à formação da Marinha Grande serviu para garantir, a duas jornadas do final, a vitória na Série C da competição, ficando agora apenas a aguardar qual será a segunda equipa a ser apurada (Viseu ou Marinhense).
Quanto ao jogo, foi uma partida com duas partes perfeitamente distintas. Na primeira, a Naval chegou ao golo cedo por Mica, com os vidreiros a reagirem bem e a equilibrar de pronto as operações. Com as defesas a superiorizarem-se aos ataques contrários no último terço do terreno, o resultado ao intervalo, 1-0, deixava para a segunda metade grandes expectativas.

Figueirenses demolidores
Na etapa complementar, a resistência visitante apenas durou 10 minutos. JP marcou com grandes culpas para a defesa visitante e, a partir daí, o jogo começou a ser jogado em sentido único com a Naval a dominar em todos os capítulos. As coisas não estavam a correr bem para o Marinhense e, pouco depois, Zé Ricardo marcou na própria baliza deixando os locais em posição muito confortável.
Os figueirenses mostraram-se insaciáveis e, sem tirar o pé, marcaram mais dois golos com um 'bis' de Sandro que veio a estabelecer o resultado final.

Texto e foto: Rogério Neves - Diário de Leiria

Futebol: Rúben Brilhante arranca empate para o SL Marinha nos descontos

Campo da Charneca, Pousos
Árbitro: David Alexandre. 
Auxiliares: Daniel Nicolau e Bernardo Coelho.
Espectadores: 60. 

GRAP 1
Monteirinho (Renato, int.), Rodrigo Vieira, Massas, Bernardo Ramos (Peloli, 75'), Zé Santos (c), Carlitos, Mateus, João Melo, Alex, João Tavares, Lucas.
Não jogaram: Miguel Castro, João Marques, João Antunes.
Treinador: César Matias.

SL Marinha 1
André Cardoso, Cláudio, Nuno Vieira, Nico Treccossi, Rúben Brilhante, Alexandre (Emanuel, int.), André, Ricardo (Rafael Gomes, 62'), Luís (Diogo Costa, 62'), Leandro, João (Ricardo Ribeiro, int.).
Não jogaram: Ricardo Ezequiel, Rafael Ribeiro, Diogo Jordão.
Treinador: Edgar Viana.

Ao intervalo: 0-0.
Golos: 1-0 (Lucas, 50'), 1-1 (Brilhante, 80+4').
Disciplina: Amarelo a Rodrigo (43'), Luís (53'), Alex (80+2').

O GRAP esteve perto de fugir dos últimos lugares da classificação, mas um golo de Brilhante nos últimos segundos da partida permitiu ao SL Marinha conseguir um empate que se pode considerar de justo. A formação da Marinha Grande mostrou ter uma equipa mais consistente e com mais opções no banco, perante um GRAP que nunca desistiu, criando mesmo as melhores oportunidades de golo.
A primeira parte foi equilibrada, mas nem sempre bem jogada, com muita bola pelo ar e sem grandes lances de perigo junto às balizas. Muito disputado a meio-campo, só aos 38' surgiu o primeiro lance de perigo que pertenceu ao GRAP através de um remata forte de Zé para grande intervenção de André, que conseguiu aliviar a bola para canto
Na segunda parte apareceram os golos e foi a equipa da casa quem abriu o activo pelo estreante Lucas. O avançado recebeu um bom passe de Zé e, à entrada da área, não desperdiçou rematando para o 1-0.
O SL Marinha podia ter empatado pouco depois quando Brilhante surgiu isolado perante Renato, mas falhou o golo, atirando ao lado. Pouco depois foi Cláudio quem tentou a sua sorte na marcação de um livre, mas a bola saiu por cima.
Na resposta, o GRAP podia ter sentenciado o jogo quando Lucas desmarcou Peloli que, só com o guarda-redes pela frente, acabou por rematar a centímetros do poste.
Como quem não marca sofre, já nos últimos segundos da partida, a bola chega à área do GRAP e no meio de uma grande confusão, a bola acabou por sobrar para Brilhante que conseguiu rematar. A bola bateu num jogador do GRAP e traiu Renato que, mesmo tocando na bola, não impediu o empate.
Excelente arbitragem de David Alexandre.

Texto: Catarina Pereira - Diário de Leiria
Foto: Rik Marlen

Futebol: Segunda parte de luxo permite vitória folgada

Campeonato Nacional de Iniciados
Complexo Desportivo Municipal de Marinhais
Árbitro: Diogo Coelho (Lisboa).

CD Salvaterrense 0
Gonçalo, João Ricardo (João Cadeira, int.), Francisco, Guilherme, Afonso, Pedro Nortista, João Ramalho, Pedro Soares (Luís Tiago, int.), João Guilherme (Rafael, 63’), João Bernardo (Pedro Alves, 57’), Apolinário.
Não jogaram: Fragata, João Maria, António Leitão.
Treinador: Afonso dos Santos.

AC Marinhense 3
Duarte (Diogo Soares, 55’), Luís Neves, Rúben Pedro, Alexandre, Joel Matos, Mário Lopes (Fábio Pinheiro,55’), Rodrigo, Gonçalo, Leandro (Sandro Belo, 35’), João Domingues e João Pinto (Bruno Nazaré, 35’).
Não jogaram: João Magalhães e João Guilherme.
Treinador: Bruno Evangelista.

Ao intervalo: 0-0.
Golos: 0-1 Gonçalo Braga (45’), 0-2 Rodrigo Pereira (50’, g.p.), 0-3 João Domingues (68’)
Disciplina: Amarelo a Mário Lopes. Vermelho a Francisco Jacinto (51’) e a Pedro Apolinário (52’), Bruno Silva (60').

O AC Marinhense despediu-se da primeira fase com uma vitória por 0-3 frente ao CD Salvaterrense naquele que foi um jogo com duas partes distintas: a primeira apática e sem história, e a segunda com golos e expulsões.
A turma da casa começou por assumir o jogo, porém nunca conseguiu criar oportunidades claras de golo. Já a formação visitante teve dificuldades em impor o seu jogo.
O segundo tempo começou com um ritmo totalmente diferente e os pupilos de Bruno Evangelista apareceram com uma ‘cara renovada’, conseguiram fazer o primeiro golo por Gonçalo Braga que, com um remate forte, inaugurou o marcador. Os vidreiros não tiraram o pé do acelerador e Rodrigo foi derrubado no interior da área, com o árbitro a assinalar a grande penalidade. Na cobrança do castigo, Rodrigo Pereira aumentou a vantagem.
Quase um quarto de hora decorrido o Salvaterrense ficou reduzido a nove jogadores depois. Nos descontos, Bruno Nazaré cruzou para o interior da área, onde apareceu João Domingues que recebeu e executou uma excelente jogada individual, rematando para o fundo da baliza.

in Diário de Leiria

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Futebol: Vitória tira Industrial Vieirense dos últimos lugares


Estádio Albano Tomé Féteira, em Vieira de Leiria
Árbitro: Joni Correia.
Espectadores: 120.

ID Vieirense     3
João Feliciano, Chano, Rafael Tojeira, Júlio Gomes, Luís Féteira, Sérgio Letra (c), João Matos (Ricardo Neto, 87’), Bernardo Giovety, João Gomes (Rui Rosa, 90+1’), Rúben Ari, Renato Campos (Rodrigo Marques, 78’).
Não jogaram: Miguel Jorge, Ricardo Lavos.
Treinador: Bruno Ramusga.

Matamourisquense    0
Rodolfo, Joel (Tiago Dias, 73’), Ganhar (c), Pedro Dias, Henrique, Dinis, Damien, Brunito, Andrézito (Yann, 77’), Yulian, André.
Não jogaram: Zé, Marco, Dylan, João.
Treinador: Hélder Pereira.

Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Luís Feteira (21’), 2-0 Rafael Tojeira (90’, g.p.), 3-0 Rodrigo Marques (90+3’).
Disciplina: Disciplina: Amarelo a Bernardo Giovety (42’), Sérgio Letra (47’), Andrézito (58’), João Matos (67’), Henrique (89’).

Num jogo disputado sobre difíceis condições atmosféricas, o Vieirense foi superior e venceu a UDRC Matamourisquense por 3-0, dando assim um importante passo na fuga aos lugares de ‘aflição’. A vitória do Vieirense foi justa, ainda que por números algo exagerados, mas a formação da casa foi superior em grande parte do jogo e revelou sempre mais objectividade na hora de finalizar.
Disputado debaixo de muita chuva e vento forte, Vieirense e Matamourisquense proporcionaram aos espectadores presentes o jogo possível, dadas as péssimas condições.
O jogo começou equilibrado, com muita disputa a meio-campo e com a bola sempre longe das balizas. Só aos 23’, e no seguimento de um livre, é que houve perigo num lance em que a bola sobrou para Luís Féteira que, com um remate em esforço, colocou o Vieirense em vantagem no jogo.
Pouco depois, o mesmo Luís Féteira, com um grande remate de longe, levou algum perigo junto da baliza de Rodolfo, mas a bola sai ligeiramente por cima. O sinal mais era claramente do Vieirense, mas até ao intervalo o marcador não voltou a sofrer alterações.
Para a etapa complementar, e a jogar a favor do forte vento, esperava-se uma equipa da Matamourisca mais atacante, e assim foi. Na sequência de uma bola parada, por muito pouco a equipa de Hélder Pereira não chegou a empate e, pouco depois, foi João Feliciano que, com uma excelente defesa, evitou o golo de Yulian.
A partir daqui, o Vieirense pareceu acordar e tomou conta das operações, ficando perto do 2-0, mas a bola desviada a ‘meias’ por João Gomes e Renato Campos, acabou caprichosamente no poste da baliza de Rodolfo.
O Vieirense estava mais forte e foi procurando chegar ao golo da tranquilidade, o que veio a conseguir já em cima do apito final, com Rafael Tojeira a concretizar com sucesso uma grande penalidade muito contestada. Com tudo decidido, houve ainda tempo para Rodrigo Marques, nos descontos, fazer o gosto ao pé, e estabelecer o resultado final em 3-0.
Quanto à arbitragem de Joni Correia, algumas dúvidas na grande penalidade a favor do Vieirense, mas parece ter decidido bem por indicação do seu auxiliar.

Futebol: Líder AC Marinhense perde pontos na Serra

Estádio do CCR Alqueidão da Serra
Árbitro: Pedro Narciso. Auxiliares: Telmo Capataz e Bruno Nicolau.
Espectadores: 100.

CCR Alqueidão Serra 0
Domingos, Miguel Rodrigues, Plim, Oleh, Marco Monteiro, Rachida (André Neves, 72’), Telmo Vazão, Conca (c), Rafael (Pedro Boal, 88’), Paulo Lourenço e Rúben (Chico, int.).
Não jogaram: Não Jogaram: Donny e Soares.
Treinador: Treinador: Juliano Roque.

AC Marinhense 0
Makê, Daniel, Nascimento, João Luís, David (c), Vinagre, Rodolfo Cabral (Cláudio Pereira, 88’), Leandro (André Cruz, 59’), Baixinho, Rúben Coelho e Madruga (Marcelo, 64’).
Não jogaram: João Martins, Rúben Lopes, Ivo Brígido, Rúben Fernandes e Dady.
Treinador: Luciano Silva.

Ao intervalo: 0-0.
Disciplina: Amarelo a Baixinho (19’), Vinagre (64’), Bruno Monteiro (74’).

Em mais uma jornada da Divisão de Honra, o Alq. Serra recebeu o AC Marinhense e foi a segunda equipa a conseguir roubar pontos ao líder isolado do campeonato.
Numa primeira parte interessante, apesar do forte vento que se fez sentir na serra, os vidreiros desde cedo tomaram as rédeas do jogo, mas só em lances de bola parada o perigo rondou verdadeiramente a baliza de Domingos. Foi assim, na sequência de um canto, que João Luís cabeceou com perigo, mas ao lado.
Depois do primeiro quarto de hora, os anfitriões equilibraram a contenda e Miguel Rodrigues, com um bom trabalho na área, viu João Luís roubar-lhe o golo em cima da linha. Minutos mais tarde, foi Baixinho que, de livre directo, proporcionou boa defesa a Domingos (39’). Na jogada seguinte, Leandro, bem posicionado à entrada da área, atirou muito por cima quando poderia ter feito bem melhor.
Na resposta, foi Paulo Lourenço a ter o mesmo desidrato após bom lance do veterano Conca, terminando assim os primeiros 45 minutos em que só faltaram os golos.
Na segunda parte, a qualidade futebolística baixou consideravelmente, com o domínio do AC Marinhense a ser mais acentuado, com maior posse de bola, muita circulação mas, sem a objectividade desejada, perante um Alqueidão da Serra muito bem organizado tacticamente, com grande coesão defensiva e que foi tapando todos os caminhos que davam para a sua baliza, tentando, de quando em vez, o contra-ataque embora nunca pondo Makê em verdadeiro perigo.
As oportunidades de golo foram uma raridade na segunda etapa, excluindo um lance do lateral Daniel (um dos mais inconformados), que rematou com muito perigo, mas ligeiramente ao lado da baliza de Domingos. Arbitragem serena e segura de Pedro Narciso e seus pares.

Texto e foto: Fábio Osório - Diário de Leiria
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...