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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Futebol: AC Marinhense vence no Estreito

GD ÁGUIAS DO MORADAL 0
Damianos Psychos; João Salvado, Quim Marques (c), Paulo Freitas (João Barros, 86’), Elton Tavares; Rúben Nogueira, Bruno Taborda (Diogo Gaspar, 73’), Ricardo Bouças; Kuittinen (Uday Arora 55’), Gil Eanes, Jessi Tati.
Não jogaram:Gonçalo Nunes, Tereso, Guilherme Jorge, Filipe Fernandes.
Treinador: Francisco Pires
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AC MARINHENSE 1
João Guerra; Filipe Sarmento, Yan Victor, João Paulo (c), Alex Dias; Pedro Rodrigues, Caio Prado (Jimmy, 75’), Fábio Coça; Rúben Martins, Silas (Baixinho, 90’), Luiz Fernando (Ricardo Pires, 79’).
Não jogaram:Pedro Carvalho, Zé Ricardo, Bernardo Lopes, João Vítor.
Treinador:Pedro Solá
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Estádio do Ventoso, Estreito.
Árbitro:Carlos Teixeira (AF Vila Real).
Auxiliares:André Gomes e Márcio Ribeiro.
Ao intervalo: 0-1.
Espectadores: 150
Golos: 0-1 Luiz Fernando (32’).
Disciplina: Amarelo a Jessi Tati (65’), Uday Arora (71’), Luiz Fernando (75’).
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À 7.ª jornada do campeonato, AC Marinhense deslocou-se até ao Estreito para defrontar o Águias do Moradal e acabou por vencer com um golo solitário conseguido ainda no primeiro tempo. Até começou melhor o conjunto da casa com um ligeiro ascendente sobre a equipa visitante ao criar dois lances de relativo perigo junto da baliza de João Guerra, ambos na sequência de pontapés de canto. Primeiro Bruno Taborda aproveitou uma bola perdida no coração da área para atirar em força, mas a muralha defensiva do Marinhense evitou o pior, e pouco depois foi Paulo Freitas a saltar mais alto que todos mas o cabeceamento saiu por cima.
Uma pequena modificação táctica efectuada por Pedro Solá, sensivelmente a meio da primeira parte, e as oportunidades começaram a surgir para o conjunto da Marinha Grande. Primeiro, nem Rúben Martins nem Luiz Fernando chegaram ao cruzamento quase perfeito de Filipe Sarmento, e, no minuto seguinte, o mesmo avançado brasileiro respondeu de cabeça ao cruzamento de Alex Dias mas o remate saiu sobre a barra. Antes de chegar ao golo, o Marinhense ainda desperdiçou uma soberana ocasião de abrir o activo, num remate de ressaca de Rúben Martins que acabou nas mãos de Damianos Psychos. Rúben Martins esteve ligado ao golo da vitória pela assistência e pela participação na fantástica jogada colectiva que terminou com o desvio de Luiz Fernando sem dar hipóteses ao guardião grego do Águias do Moradal. A segunda metade começou com um maior equilíbrio a meio-campo e com poucas oportunidades para os dois lados. No entanto, o Marinhense aproveitou um canto defensivo para contra-atacar e um excelente passe de Silas deixou Rúben Martins na cara de Damianos Psychos, que, após ter contornado o guarda-redes grego, preparou-se para aumentar a contagem mas apareceu Elton Tavares e cortou para canto. Em menos de dois minutos Silas desperdiçou duas grandes ocasiões de golo, primeiro ao responder a um cabeceamento em devolução para o interior da área de Rúben Martins e depois ao aparecer isolado após desvio de cabeça de Ricardo Pires. Ambos os remates saíram a rasar o ferro. O Águias do Moradal ainda tentou forçar o empate mas o cabeceamento de Quim Marques saiu à malha lateral no seguimento de um livre cobrado por Rúben Nogueira. Gritou-se golo, em tempo de compensação, quando Uday Arora, na cara de João Guerra, obrigou o guardião visitante a uma grande defesa, após uma, não menos espectacular jogada individual. A vitória do Atlético Clube Marinhense acabou por ser merecida, e, pelas oportunidades falhadas, apenas peca por escassa.

Pedro Sousa - Diário de Leiria

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