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terça-feira, 10 de outubro de 2017

Futebol: Lei do mais forte imperou na Marinha Grande

AC Marinhense 0
Duarte, Nazaré (c), Petinga, Braga, Daniel, João Dinis, Nuno Trindade (Mário, 36`), Rodrigo Pereira, Leandro (Edu, 69`), Filipe e Bruno Soares (Lima, 71`). 
Não jogaram:Bernardo, Rúben, Magalhães e Sandro. 
Treinador:Bruno Evangelista.

Sporting CP 4
Guilherme Fernandes, Hevertton Santos, Carlos Silva (c), Rodrigo Rego, Gonçalo Inácio, Rodrigo Fernandes (André Sabino, 66`), Daniel Rodrigues (Fábio Ronaldo, 60`), Samuel Lobato, Nuno Cardoso, Félix Correia e Bruno Santos (Jorge Ferreira, 55`). 
Não jogaram:Hugo Cunha, João Dias, Ricardo Caeiro e Rui Reis. 
Treinador: João Couto.

Campo da Portela, Marinha Grande. 
Árbitro: Rui Mendes (AF.Santarém). 
Assistentes:Afonso Silveira e Adriano Sousa. 
Espectadores: 220. 
Ao intervalo: 0-2. Golos:0-1, Nuno Cardoso (3`), 0-2, Daniel Rodrigues (7`), 0-3, Rodrigo Fernandes (58`), 0-4, Jorge Ferreira (76`).
Disciplina: Nada a assinalar.

Na capital do vidro, o Sporting mostrou toda a sua superioridade ao vencer sem dificuldade um Marinhense que, apesar de brioso, mostrou poucos argumentos para contrariar o favoritismo leonino. E não podia começar da pior maneira o jogo para os anfitriões, pois aos 7` já perdiam por duas bolas a zero, fruto de uma entrada apática e sem garra, contrastando com o fulgor dos jovens de Alvalade. Primeiro foi Félix Correia a trabalhar bem sobre a esquerda e a assistir Nuno Cardoso que, com tranquilidade, abriu o activo. Quatro minutos volvidos e belo lance individual de Bruno Santos, concluindo com um remate ao poste e na recarga Daniel Rodrigues, solto de marcação a ampliar a vantagem (0-2), fazendo o seu quarto tento na competição. Sempre mais rápido e forte sobre a bola, o Sporting esteve novamente perto do golo, e, minutos depois, foi Carlos Silva a proporcionar a defesa da tarde a Duarte. À passagem da meia-hora, o Marinhense acercou-se com perigo da baliza de Guilherme Fernandes mas a defensiva leonina pôs cobro à situação, mostrando o porquê de ser a defesa menos batida do campeonato. A diferença de duas bolas espelhava bem o que se passava no campo da Portela. Na reacção, a toada foi a mesma. Isto é, o Sporting a atacar a toda a largura do terreno, trocando o esférico com qualidade e os vidreiros a defenderem-se como podiam, tentando - raras vezes, diga-se - sair em ataques rápidos. O 0-3 também não demorou a aparecer, na sequência de um livre indirecto, onde Rodrigo Fernandes, com um remate colocado, balançou as redes pela terceira vez. Os alvinegros mostravam-se inofensivos em termos atacantes e os visitantes sem forcarem muito iam gerindo o tempo e o resultado. Ao minuto 76, o 0-4, onde Félix Correia (o melhor em campo), num magnífico ‘slalom’, ultrapassou vários adversários, guarda-redes inclusive, e ofereceu de bandeja o golo a Jorge Ferreira. Vitória inequívoca da melhor equipa em campo, perante um Marinhense que cedo se viu em desvantagem e não mais se encontrou. Boa arbitragem.|

Fábio Osório - Diário de Leiria

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