O Sport Operário Marinhense (SOM) disputou no sábado, na Marinha Grande, o jogo da 7.a jornada da 2.a fase do campeonato nacional da II divisão que opôs o SOM ao experiente CV Espinho. O resultado final foi favorável à equipa visitante por 0-3, com os parciais equilibrados de 22-25, 22-25 e 23-25.
Foi um jogo interessante para o público presente que acabou por assistir a um jogo em que os erros residuais fizeram a diferença no marcador, já que os atletas do Operário não souberam ser pacientes em alguns momentos cruciais dos sets e construírem de forma organizada o contra-ataque da sua equipa. O marcador esteve sempre equilibrado ao longo dos sets, mantendo habitualmente uma diferença máxima de dois pontos entre as duas equipas.
No final, Cláudio Sousa estava desapontado por a sua equipa não ter sido um pouco "mais eficaz em alguns pormenores junto à rede" que acabaram por ditar a equipa visitante como vencedora pela margem máxima de sets.
Contudo, o treinador marinhense reconheceu que a atitude em campo será determinante para o jogo em casa da próxima jornada que assume um carácter preponderante estando a equipa do Operário obrigada a somar os três pontos da vitória pela margem máxima, se não quer depender de resultados das últimas duas jornadas do campeonato.
Assim, no próximo sábado, o SOM recebe, às 18h00, a equipa de Gueifães (Maia) no pavilhão da Nery Capucho para defrontar uma equipa que surpreendentemente venceu a equipa do ALA (Gondomar) por 3-0 e criou ainda mais expectativa para este embate entre as duas equipas que estão a lutar para não descer de divisão.
O treinador marinhense espera que a bancada do pavilhão esteja "repleta de público para dar uma força acrescida num objectivo definido (manutenção) que está ao alcance da equipa marinhense".
Foi um jogo interessante para o público presente que acabou por assistir a um jogo em que os erros residuais fizeram a diferença no marcador, já que os atletas do Operário não souberam ser pacientes em alguns momentos cruciais dos sets e construírem de forma organizada o contra-ataque da sua equipa. O marcador esteve sempre equilibrado ao longo dos sets, mantendo habitualmente uma diferença máxima de dois pontos entre as duas equipas.
No final, Cláudio Sousa estava desapontado por a sua equipa não ter sido um pouco "mais eficaz em alguns pormenores junto à rede" que acabaram por ditar a equipa visitante como vencedora pela margem máxima de sets.
Contudo, o treinador marinhense reconheceu que a atitude em campo será determinante para o jogo em casa da próxima jornada que assume um carácter preponderante estando a equipa do Operário obrigada a somar os três pontos da vitória pela margem máxima, se não quer depender de resultados das últimas duas jornadas do campeonato.
Assim, no próximo sábado, o SOM recebe, às 18h00, a equipa de Gueifães (Maia) no pavilhão da Nery Capucho para defrontar uma equipa que surpreendentemente venceu a equipa do ALA (Gondomar) por 3-0 e criou ainda mais expectativa para este embate entre as duas equipas que estão a lutar para não descer de divisão.
O treinador marinhense espera que a bancada do pavilhão esteja "repleta de público para dar uma força acrescida num objectivo definido (manutenção) que está ao alcance da equipa marinhense".
Diário de Leiria
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